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sexta-feira, 16 de outubro de 2015

Quem durante sua existência quase toda, não se sentiu feliz, obviamente não encontraria a felicidade ao morar no campo.  Contudo, as coisas melhoraram depois que me mudei para a roça.

Gasto quase duas horas diárias, para aguar as plantas, vazinhos e árvores.  Minha prima planta constantemente.
Fico contente ao ver uma planta se desenvolvendo.  Gosto de flores...  Fico chateado ao perceber que outra planta não foi pra frente, morreu.  O pé de abóbora já está com uns quatro frutos; o pezinho de tomate já nos alimentou, mas foi destruido por uma vaca; o "aleijado" pé de limão galego, timidamente, cria seus limões. Apesar disso, eu , se morasse sozinho, como morei por pouco mais de seis anos, não plantaria nada; assim como não tive plantas, animais de estimação, enfeites, posteres e quadros, exceto o quadro com o rosto da minha mãe, pintado por uma de suas amigas(já falecida).

Quando morei na última residência, em Contagem, região metropolitana de BH, eu costumava olhar pela minha varanda o nascer e o por do sol, as estrelas, a lua, os pássaros, além das incontáveis casas, ao redor e distantes da qual eu morava...  e sonhava que no lugar das casas deveria haver o campo, o verde-sem insetos e vacas(rs)-ou mesmo um deserto...Seria gratificante!


2 comentários:

  1. Pelo visto, viver no campo tem sido uma experiencia suportável néh Tio Verden!?! Imagino que seja gratificante comer aquilo que se planta..

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    1. De fato, é,Pandora, mas ainda não comemos as abóboras, que estão verdes , só colhi dois pequeninos limões e umas duas dúzias de tomatinhos.rs

      Muito obrigado, sobrinha, por sua sempre bem-vinda presença.
      Cheros!

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