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segunda-feira, 21 de agosto de 2017

Índia e Bela

Índia

Índia seus cabelos nos ombros caídos
Negros como a noite que não tem luar
Seus lábios de rosa para mim sorrindo
E a doce meiguice deste seu olhar
Índia da pele morena
Tua boca pequena eu quero beijar
Índia sangue tupi
Tens o cheiro da flor
Vem que eu quero lhe dar
Todo meu grande amor
Quando eu for embora para bem distante
E chegar a hora de dizer-lhe adeus
Fica nos meus braços só mais um instante
Deixa os meus lábios se unirem aos teus
Índia levarei saudade
Da felicidade que você me deu
Índia a sua imagem
Sempre comigo vai
Dentro do meu coração
Flor do meu Paraguai(Letra: Manuel Ortiz Guerreiro; versão em português José Fortuna)
(composta em 1952)

Bela

Bela, seus cabelos nos ombros caídos; negros
como eles, certamente, não há.
Seus lábios finos para mim sorrindo e o doce
enigma do seu olhar.
Bela, da pele branca, da boca grande, de uma
beleza rara, eu quero beijar; não canso de te
amar.
Bela, de sangue quente, sua sensualidade partiu
o coração de muita gente; és uma linda flor;
terás sempre o meu amor.
Você foi embora para bem distante, me dizendo adeus
e não consegui beijar os lábios seus.
Bela, que saudade!  Depois que você se foi, a felicidade
desapareceu.
Bela, a sua imagem, sempre comigo vai, dentro
do meu coração, mesmo você não me querendo
mais.(Roderick Verden)(Adaptada em 19.08.2017)









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