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segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

Sorte e Azar

Há quem não acredite na sorte, afirmando que cada um  que é responsável pela sua sorte.
Penso que para uma pessoa ser bem sucedida na vida , ela precisa de ser inteligente, habilidosa, esperta e ter sorte. O caráter, infelizmente, não é importante. Tanto um bom caráter como um mau caráter, podem ter as citadas características.

O assunto é bem mais complexo, mas o que quero mesmo é relatar mais uma coisa inusitada e desagradável que ocorreu comigo, nesta última sexta-feira.
E pode se dizer que tive azar por tal fato acontecer comigo, mas tive sorte por ter uma pessoa que me defendeu, pois senão as consequências poderiam ser piores, quem sabe até com agressão física e o caso fosse parar numa delegacia.

Eu fui ao banco pagar um boleto da OI. Ao chegar lá todos os caixas eletrônicos estavam ocupados. Me posicionei na fila. Na verdade, fui o primeiro da fila e quando um dos caixas ao redor desocupassem, eu o usaria, óbvio. Pouquíssimos segundos de eu ir para a fila, quase ao mesmo tempo, apareceu um guarda conduzindo um grupo de pessoas, e ele mandou que eu saísse dali, dando lugar para elas. Indignado, falei que não iria sair, pois fui o primeiro a chegar, a estar na fila. Nisso, uma moça-muito bonita até- disse que eu podia ficar. Então, o guarda se afastou. Eu comecei a falar, demonstrando minha indignação, mas a mesma moça me apontou um caixa que já estava vago.

Creio que se não fosse esta gentil e, possivelmente, justa moça, o bicho poderia pegar, já que  fiquei p. da vida, e ainda eu tinha bebido. Não estava bêbado, estava sóbrio, mas a bebida intensifica meus sentimentos e quando uma coisa me contraria fico mais irado ainda do que já sou sem o uso do álcool. Daí, eu poderia xingar muito o guarda e até partirmos para o braço e o caso ir parar numa delegacia.


No dia seguinte, mandei um e-mail para um site do banco, no qual podemos fazer reclamações, revelando o ocorrido.

E, mais uma vez, a sorte me ajudou e eu acabei não me metendo numa confusão com consequências funestas.

E não consegui mesmo entender a atitude do guarda, que foi arbitrário, injusto, irracional. Que espécie de profissional é ele? Creio que eu não tenho cara de bandido, não sou mau encarado. Posso não ser lá muito elegante, mas não me visto mal. Sou um sujeito de aparência comum, que passa despercebido na multidão.

Ora, já ando com a autoestima bem baixa. Hoje, faz exatamente um ano que minha ex-paixão se afastou de mim, numa atitude irracional e injusta. Estou tão falido que há meses tive que vender minha coleção de vinis, que tanto prazer me deu na  vida. Eu já sou meio paranoico, super irado,  cismado, complexado, e ainda acontece uma coisa assim comigo!

É como diz aquele velho ditado: quanto mais eu rezo, mais assombração aparece na minha frente.

Sai, azar! Sai, aborrecimentos!  Venha , fique, sorte! Chegue e permaneça, alegria!

Haja paciência!!!

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