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segunda-feira, 25 de agosto de 2014

Tentando Remediar O Que Parece Não Ter Remédio(1)

Creio que de todas as pessoas que conheci, durante minha estadia neste vale de lágrimas, a que mais me surpreendeu foi aquela, a qual eu, carinhosamente, chamava de LL. Vou chamá-la, à partir de agora, de ELA.

No começo, ela me surpreendeu positivamente. Foi uma enxurrada de surpresas agradáveis. Aos poucos, apareceram as tempestades de surpresas desagradáveis.

2013, foi mais um ano triste para nós, assim como os outros anos... Não só triste, definitivo, ao que parece.

Só conversamos uma vez, no referido ano, no google talk... foi logo no comecinho do ano.

Depois, como de costume, nos desentendemos e ela me excluiu o g-mail. Isso, ainda foi no começo do ano.

Sentindo saudades; ainda nutrindo um sentimento por ela,mesmo ele tendo enfraquecido no decorrer do tempo, e qual sentimento que permanece intacto, diante de tantas brigas? Mandei-lhe um e-mail, pelo bol. em 20.02.2013.
Nele revelo que sinto sua falta e que lamento por ela pensar tão mal a meu respeito.
Ela, dizendo estar surpresa por eu voltar a procurá-la, me responde que fez o possível e o impossível para conviver comigo, que sou uma pessoa extremamente difícil. Mesmo com educação e delicadeza, ela diz que sinto falta é de ofendê-la, de agredi-la... que ela servia para eu preencher o vazio da minha existência.

Continuamos trocando e-mails. Cordialmente, lhe cumprimentei no seu aniversário, em março. Mas , pouco depois, mais um desentendimento. Não a cumprimentei no Dia das Mães; ela não me cumprimentou no meu aniversário, no final de maio.

Volto a lhe procurar em setembro. Pedi perdão a ela, que foi amável.

Nas trocas de e-mails, a elogiava, era galanteador. Ela agradecia, mas já não tinha qualquer carinho por mim. Mesmo tendo notado que tudo havia terminado há tempos, que ela não mais estava apaixonada por mim, quis ouvir isso da boca dela, que confirmou que seu sentimento tinha morrido.

Ao eu lamentar por não tê-la conhecido pessoalmente, ela falou que se um dia viesse a Belo Horizonte, poderíamos nos conhecer(ela é de outro Estado). Algum tempo depois, afirmou que não gostaria de ter nenhum contato físico comigo.

Foi triste ouvir essas coisas. No entanto, ela tinha todo direito de não mais gostar de mim.

Ainda , com resquícios de paixão, continuei com os galanteios. Ela, delicadamente, demonstrava que não mais tinha qualquer apreço pela minha pessoa. Tudo poderia ter terminado em outubro, quando eu falei que se eu morresse, sem conhecê-la pessoalmente e se houvesse vida após a morte, chegaria no além protestando por isso. Ela respondeu sarcasticamente: "até no além , vc reclama rs". Não chegamos a brigar desta vez, mas respondi que ela andava cada vez mais cínica; ela falou que aprendeu isso comigo...

Aí, caí na real que não havia mais nem mesmo como conquistar a sua amizade, a admiração que ela dizia sentir por mim no passado. E o ano de 2013, foi um ano em que só eu a procurei. Ela se limitava a apenas responder meus e-mails. O que deduzi que era somente por uma questão de educação.
Daí, não pretendia mais procurá-la. E pensei que nunca mais voltaríamos a ter contato.
Até que, mais uma vez, ela voltou a me surpreender, ao me mandar um e-mail, acusando-me de tê-la enganado, por eu ter manifestado, há algum tempo,vontade de conhecer pessoalmente uma blogueira, que é minha conterrânea.

Ela ficou sabendo da minha vontade, ao ler este post: http://beldadedaminhavida.blogspot.com.br/2013/10/eu-mereco.html

Imediatamente, lhe respondi. Contudo, ela se recusou a ler meu e-mail, afirmando que ou eu a agrediria ou viria com mais desculpas esfarrapadas, que subestimavam sua inteligência.

Cheguei até a mandar mensagem no seu blog, falando do meu sentimento a seu respeito. Ela, irredutível, disse que amo só a mim mesmo, reiterando que morri pra ela.

Só depois de muitos meses depois, que olhei os e-mails, trocados com a blogueira conterrânea. Em tais e-mails, comprova-se que nada tivemos um com o outro, e que eu e a minha ex-paixão havíamos terminado tudo.

Vou exibir trechos dos e-mails, no post a seguir, embora eu tenha quase certeza que minha ex-paixão não mais acompanha meus passos no mundo virtual. Se acompanhar, pode até ser possível, que não a convencerei. E também duvido que ela voltará a gostar de mim, mesmo como amigo, como um dia parece ter gostado.

...continua...


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