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segunda-feira, 23 de março de 2015

Suspense...


Neste final de semana, pintou "novidades".

Um navegante desse blog, surpreendentemente, manifestou vontade de me ajudar, me dando uma cesta básica.
Ele é meu conterrâneo.

Na última sexta-feira, ele me perguntou se eu preferiria dinheiro, ao invés da cesta. Respondi que dinheiro é mais prático. Ele, brincando, falou que mandaria a grana pra mim, e que eu poderia gastá-la como bem entendesse: cachaça, drogas, prostitutas...

Muito nervoso, tanto com a minha atual situação, como com o próprio dia, que não foi legal, e ainda sob efeito do álcool, me senti ofendido, e dispensei a ajuda.

O conterrâneo foi ponderado, justificando que estava apenas brincando, mas que eu não o entendi.

No dia seguinte, sóbrio, mandei-lhe um e-mail, me desculpando e agradecendo pela sua boa vontade.
Ele ainda não me respondeu. Nem sei se vai responder. Não sei se ele é do tipo que perdoa.
O que sei é que foi , no popular, uma bela "cagada" que dei, o que comprova que não estou bem mesmo, emocionalmente falando. A culpa não é somente da bebida alcoólica.

Por outro lado, falei com ele que há males que vem pra bem, já que o dinheiro que ele me daria seria um simples paliativo, pois no final de abril ou começo de maio, ficarei sem um tostão. Daí, seria um ato inútil me dar dinheiro. Melhor ele dar para alguém que sobreviverá.

E, no domingo, a viúva do meu tio materno me manda um e-mail, revelando que vai receber a pensão do meu saudoso tio. Ela disse que não sabe ainda o valor. Pediu que eu fosse em sua residência, no dia 13 de abril.

Aproveitei e revelei a ela a minha situação: o dinheiro prestes a acabar, a indignação pela indiferença da minha tia materna e outras coisas, que vivo falando por aqui.

Assim como meu tio materno, ela ficou em silêncio a respeito da minha tia materna. Falei até que suspeito que ela(a minha tia) não gosta de mim. E a viúva nada disse a esse respeito.
Mas , sugeriu que eu procurasse o filho do meu tio materno, para que ele me ajudasse.

Meu primo ganha mensalmente em torno de 30 a 40 mil.
Respondi a ela, que não tenho intimidade com o meu primo, e o que o mesmo se afastou de mim, desde o final do ano passado. Falei que não gosto de pedir. Poxa, já é constrangedor revelar isso! Fico grato com ajudas, mas me sinto muito pequeno...

E a viúva, que tinha falado que me ajudaria mensalmente, não me ajudou neste último mês(rs).

Seja como for, sou muito grato a ela, e sou grato também a este navegante, que quis me auxiliar..

Eu gostaria de não mais falar sobre isso. Estou de saco cheio!  Espero que tudo termine o mais rápido possível, com serenidade, discrição...

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