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segunda-feira, 15 de junho de 2015

Até Quando?

Fica difícil dizer algo. Na própria lan house que frequento, está difícil de opinar.

Privacidade não há. O proprietário é muito legal, sua esposa idem, mas com tanto movimento e , o pior, as falhas, com conexão lenta , entre outras coisas, me impedem de dizer algo.

Fica difícil raciocinar com tanta gente conversando.
E este é mais um dos motivos por eu acreditar em Deus. Sei , como sei, se ele existir, que quer me ferrar.

Quando eu morava com a minha avó materna e o meu pai, ela morreu em 05.06.1998., e ele, completamente insano, foi internado numa casa de repousos, acometido por Mal de Alzheimer, 23 dias depois da morte dela.

E morei no apartamento, o qual morávamos nós três, por 1 ano e oito meses. Foi a primeira vez que tive a felicidade de morar sozinho.

No entanto, o apartamento foi vendido. E o companheiro da minha mãe, numa sexta feira , à noite, me avisou que eu arrumasse minhas coisas, já que no sábado, haveria a mudança.
Esta foi uma das noites que dormi, com uma grande vontade de não acordar no dia seguinte.

E nestes 1 ano e oito meses , em que morei sozinho, foi uma maravilha. Apesar de saber que seria temporário...

Nesta época, eu era mais caseiro ainda do que hoje. Saia somente uma vez por semana. Como sempre, bebendo, comendo, fazendo minhas compras, indo ao banco...

E meu tempo, era tomado ouvindo música e vendo TV.

Hoje, tudo é diferente. Não tenho mais internet. E como ela faz falta!

Escutar música não é o suficiente pra mim. Me dá prazer, mas nem tanto! Como fica difícil de levar a vida assim!

Escuto rádio, ouvindo as notícias corriqueiras: política(argh!), crimes, futebol... e tanta coisa de ruim.
Este é o mundo , que dizem ser criado por Deus!

Final de semana é terrível! Domingo, nem se fala... e feriadão...

E neste sábado, graças ao bondoso Deus, que dizem dar livre-arbítrio para os seu filhos(ai!), fui mais uma ver perturbado. Foi no balcão, há vinte metros de onde moro. Há quase um ano , eles não perturbavam, e voltaram com o orgia...

Perdi a compostura... gritei... quase, como fiz em agosto do ano passado, peguei uma faca e fui até o estabelecimento...

Continuo a odiar. E, pensando melhor, as pessoas que mais odeio são os dois vizinhos, que moravam parede e meia comigo, em 2009. As pragas, com suas poluições sonoras, me fizeram mudar de residência.

Cheguei a falar por aqui, que odiava mais o lojista o qual eu vendi meus discos. No entanto, ele é bem menor. É um rico metido a besta, um meninão ignorante, que maltrata a quase todos com sua arrogância, e ele me ofendeu por uma questão de apenas um dia...

As duas pragas, que foram meus vizinhos, me azucrinaram por meses. Já falei muito nos meus blogs. Tenho vontade de matá-los. Desejo tudo de ruim pra eles.

Quem sabe, hoje, finalmente, eu faça o corte final. Eu teria mais a dizer, mas com tanto barulho na lan house, não há como.

E quem sabe, eu não apareça mais aqui. Mais uma vez, deixei tudo preparado, para fazer o corte final.

Me despedi, tanto com coisas escritas, que ficaram na mesa do computador, como no wordpad, no qual desabafo todo meu ódio, descrença e abandono , o qual me encontro.
Inclusive, dei uma dica a meu irmão para vender meus cds(uns 400) e meus vinis(uns 50), no mercado livre.

Só falta eu me despedir do proprietário, que é gente muito boa.

Eu teria mais a dizer, mas com tanta gente conversando na lan house, fica difícil. Espero nunca mais voltar aqui. Não quero pagar mico se meu suicídio der errado. Espero que este seja um adeus. E agradeço às poucas pessoas que tiveram consideração comigo, no mundo virtual.

Adeus Mundo Cruel(Roger Waters)

Adeus mundo cruel
Estou lhe deixando hoje
Adeus
Adeus
Adeus
Adeus a todas as pessoas
Não há nada que você possa dizer
Para me fazer mudar
De ideia
Adeus.

Suicidio?(John Lees)

Eu acordei com um sentimento, que estava frio ao meu lado
Você tinha ido com o nascer do sol, deixando as lágrimas em meus olhos
Levantei-me com um sentimento de um vazio interior
Para o ruído da calçada eo silêncio da minha mente

Bem, eu saí esta manhã, em uma rua sem nome
Para um clube chamado de "perdedor", como um cão que é ido lame
Tomei o  elevador para o andar com vista
Tirei subscrição vida, é o único que eles fazem

Saí nas vigas das guardas, vi lentamente as partes da multidão
Ouviu uma voz gritando "não pule, por favor, pelo amor de Deus, venha para meu carro
Senti uma mão no meu ombro, ouviu uma voz gritar "simplesmente é o tempo"
Senti o empurrão rápido, senti o ar
Senti a calçada, caído na linha.





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