Mais uma vez, eu não queria postar falando sobre acontecimentos na fazenda.
No sábado pintou coisas que não gostei, mas pensei: não vou postar no blog.
No domingo, mais coisas que me aborreceram... aí, mudei de ideia.
No domingo, já estava programado mais um almoço, para um tanto de parentes amigos do casal proprietário da fazenda(mais um porco seria assassinado).
No sábado, como de praxe, o casal chegou, de manhã, acompanhado de uma sobrinha, com suas duas filhinhas.
Eu estava rastelando as folhas do enorme quintal, aí, a mulher do primo mandou que eu jogasse água e passasse um rodo na enorme varanda da casa. Tive que interromper a limpeza das folhas do quintal/jardim. Me tornei uma faxineira... Um homem de ensino médio, ex- Auxiliar de Escritório, ex-Auxiliar de Pessoal, ex-balconista, ex-Auxiliar de Vendas e ex mais algumas profissões medíocres, se torna um faxineiro. Lembrei de Karl Marx, que rejeitava muitos empregos, alegando que não condiziam com sua intelectualidade(rs).
Quando eu estava quase terminando meu serviço de faxina, a patroa mandou eu ir atrás do caseiro para que ele fornecesse quiabo da horta, em frente à sua casa(ele mora a uns 100, 200 metros da onde moro).
Ele não se encontrava lá, e sua esposa, que tem inimizade com a patroa, alegou que não tinha quiabo na horta; que o legume se encontrava atrás da casa do casal de patrões.
Ao dar o recado para a patroa, ela mandou que eu colhesse limão pra ela, num limoeiro colado à casa, onde ela e o primo ficam. P. da vida, cumpri minha missão.
Terminei minha faxina, sem terminar de limpar as folhas.
Fui pra casa onde moro, preparar meu almoço.
Vale lembrar que o primo falou que eu não fizesse almoço, que eu comesse da comida da sua mulher. Mal mandado, desobedeci suas ordens.
Enquanto eu terminava de rastelar as folhas das duas mangueiras, em frente a casa onde moro, a sobrinha do casal patrão me deu uns meio quilo de carne de porco, acompanhado de um enorme toucinho. Ela falou que foi a patroa que mandou pra mim.
Afinal, "quando eu sou um bom cachorro, eles me atiram um osso"(Roger Waters).
Depois que eles foram embora , me queixei com o caseiro e com sua mulher. Aparentemente, eles concordaram comigo. A mulher se queixou da patroa e o caseiro se queixou dos dois, do casal.
... continua...
No sábado pintou coisas que não gostei, mas pensei: não vou postar no blog.
No domingo, mais coisas que me aborreceram... aí, mudei de ideia.
No domingo, já estava programado mais um almoço, para um tanto de parentes amigos do casal proprietário da fazenda(mais um porco seria assassinado).
No sábado, como de praxe, o casal chegou, de manhã, acompanhado de uma sobrinha, com suas duas filhinhas.
Eu estava rastelando as folhas do enorme quintal, aí, a mulher do primo mandou que eu jogasse água e passasse um rodo na enorme varanda da casa. Tive que interromper a limpeza das folhas do quintal/jardim. Me tornei uma faxineira... Um homem de ensino médio, ex- Auxiliar de Escritório, ex-Auxiliar de Pessoal, ex-balconista, ex-Auxiliar de Vendas e ex mais algumas profissões medíocres, se torna um faxineiro. Lembrei de Karl Marx, que rejeitava muitos empregos, alegando que não condiziam com sua intelectualidade(rs).
Quando eu estava quase terminando meu serviço de faxina, a patroa mandou eu ir atrás do caseiro para que ele fornecesse quiabo da horta, em frente à sua casa(ele mora a uns 100, 200 metros da onde moro).
Ele não se encontrava lá, e sua esposa, que tem inimizade com a patroa, alegou que não tinha quiabo na horta; que o legume se encontrava atrás da casa do casal de patrões.
Ao dar o recado para a patroa, ela mandou que eu colhesse limão pra ela, num limoeiro colado à casa, onde ela e o primo ficam. P. da vida, cumpri minha missão.
Terminei minha faxina, sem terminar de limpar as folhas.
Fui pra casa onde moro, preparar meu almoço.
Vale lembrar que o primo falou que eu não fizesse almoço, que eu comesse da comida da sua mulher. Mal mandado, desobedeci suas ordens.
Enquanto eu terminava de rastelar as folhas das duas mangueiras, em frente a casa onde moro, a sobrinha do casal patrão me deu uns meio quilo de carne de porco, acompanhado de um enorme toucinho. Ela falou que foi a patroa que mandou pra mim.
Afinal, "quando eu sou um bom cachorro, eles me atiram um osso"(Roger Waters).
Depois que eles foram embora , me queixei com o caseiro e com sua mulher. Aparentemente, eles concordaram comigo. A mulher se queixou da patroa e o caseiro se queixou dos dois, do casal.
... continua...
Nenhum comentário:
Postar um comentário