É, sobrevivi a mais um Dia do Trabalhador.
Como sou um dos maiores vagabundos do mundo, evidentemente, não gosto nem um pouco do Dia do Trabalhador, que é comemorado em quase todas as partes da Terra.
Reitero que deveria ser criado o Dia do Vagabundo.
Acho bastante injusto chamarem bandido de vagabundo.
Ora, sou um vagabundo, mas não sou bandido.
Tenho ciência, lógico, que sou discriminado pela sociedade.
Pelas comemorações, pelos blá, blá, blá de muitos, o trabalhador seria um herói, quando, na verdade, ele é uma vítima.
O pobre coitado do trabalhador, não costuma ser valorizado pelo empregador.
Além de ganhar muito pouco(e põe pouco nisto), o patrão não valoriza nem a capacidade do empregado, o esforço, a abnegação e, porque não dizer, submissão do mesmo.
Mas, mesmo sendo desdenhado pelo empregador, o trabalhador, no geral, é admirado pela sociedade. O sujeito se mata pra viver, e muitos falam , com a boca cheia, "ele é trabalhador... rala demais!". A vítima, o bobo, se torna herói e esperto... a esperteza de ser bom de serviço, de fazer tudo com afinco , beirando até a perfeição.
Trabalho, problema, dinheiro, é a tônica do mundo.
E o conformismo da maioria me deixa não só indignado, abismado também.
Este é o mundo tão querido por quase todos, um mundo que ninguém quer perder, um mundo em que ninguém quer morrer.
Por que os inconformados não saem na rua, protestando , no caso, contra o Criador: "Abaixo ao trabalho, ao dinheiro, aos problemas! Queremos um mundo novo, cheio de fartura e de paz, com saúde, um mundo no qual poderíamos comer e beber tudo o que quisermos, assim como tomamos água, em todos os cantos do planeta. Um mundo sem maldade, sem fofocas, com cada um respeitando o outro. Dizem que o senhor, Criador, deu ao homem o livre arbítrio. Se deu, foi um erro. Sem livre arbítrio, com felicidade! Ah, aí tudo ficaria sem graça, monótono... Esta é a (triste) condição humana! A Terra, caso o Criador não queira nos escutar, deveria parar. Todo mundo em greve, greve até no tocante a se comunicar. Todos calados, sem mais nada a fazer.".
O inconformados seriam excomungados, provavelmente até linchados!
Pensei até em postar a letra da música "Day of Dreamer"(Dia do Sonhador), do Renaissance, mas, acabei de tomar conhecimento que o sonhador da canção em questão, sonha que sua redenção será com um amor. O vagabundo aqui, já não sonha mais com amor, mas ainda insiste em sonhar com a paz, o sossego, o silêncio, coisas impossíveis neste mundo criado por Deus.
Um tio materno, que muito falei neste blog, morou uns dois, três anos, com minha mãe, seu companheiro e comigo. Minha mãe morreu em 2008, aos 67 anos. Seu companheiro se foi em 2012, com uns 74 anos. Meu tio faleceu em 2014, com 69 anos incompletos.
Vejam bem, das quatro pessoas que moravam num mesmo lar, apenas eu estou vivo.
Por coincidência, o companheiro da mama e o irmão dela morreram de ataque cardíaco, fulminante! E ambos falaram , quando sentiram mal, "não quero morrer!". E adianta não querer? Pra mim, este é mais um dos indícios da não existência de vida após a morte. O medo que sentem não parece ser tolo, coisa de criança com medo de escuro. É um temor intuitivo, real.
Nada somos!!! Aliás, somos algo sim: TROUXAS!!!!!!!!!!
Como sou um dos maiores vagabundos do mundo, evidentemente, não gosto nem um pouco do Dia do Trabalhador, que é comemorado em quase todas as partes da Terra.
Reitero que deveria ser criado o Dia do Vagabundo.
Acho bastante injusto chamarem bandido de vagabundo.
Ora, sou um vagabundo, mas não sou bandido.
Tenho ciência, lógico, que sou discriminado pela sociedade.
Pelas comemorações, pelos blá, blá, blá de muitos, o trabalhador seria um herói, quando, na verdade, ele é uma vítima.
O pobre coitado do trabalhador, não costuma ser valorizado pelo empregador.
Além de ganhar muito pouco(e põe pouco nisto), o patrão não valoriza nem a capacidade do empregado, o esforço, a abnegação e, porque não dizer, submissão do mesmo.
Mas, mesmo sendo desdenhado pelo empregador, o trabalhador, no geral, é admirado pela sociedade. O sujeito se mata pra viver, e muitos falam , com a boca cheia, "ele é trabalhador... rala demais!". A vítima, o bobo, se torna herói e esperto... a esperteza de ser bom de serviço, de fazer tudo com afinco , beirando até a perfeição.
Trabalho, problema, dinheiro, é a tônica do mundo.
E o conformismo da maioria me deixa não só indignado, abismado também.
Este é o mundo tão querido por quase todos, um mundo que ninguém quer perder, um mundo em que ninguém quer morrer.
Por que os inconformados não saem na rua, protestando , no caso, contra o Criador: "Abaixo ao trabalho, ao dinheiro, aos problemas! Queremos um mundo novo, cheio de fartura e de paz, com saúde, um mundo no qual poderíamos comer e beber tudo o que quisermos, assim como tomamos água, em todos os cantos do planeta. Um mundo sem maldade, sem fofocas, com cada um respeitando o outro. Dizem que o senhor, Criador, deu ao homem o livre arbítrio. Se deu, foi um erro. Sem livre arbítrio, com felicidade! Ah, aí tudo ficaria sem graça, monótono... Esta é a (triste) condição humana! A Terra, caso o Criador não queira nos escutar, deveria parar. Todo mundo em greve, greve até no tocante a se comunicar. Todos calados, sem mais nada a fazer.".
O inconformados seriam excomungados, provavelmente até linchados!
Pensei até em postar a letra da música "Day of Dreamer"(Dia do Sonhador), do Renaissance, mas, acabei de tomar conhecimento que o sonhador da canção em questão, sonha que sua redenção será com um amor. O vagabundo aqui, já não sonha mais com amor, mas ainda insiste em sonhar com a paz, o sossego, o silêncio, coisas impossíveis neste mundo criado por Deus.
Um tio materno, que muito falei neste blog, morou uns dois, três anos, com minha mãe, seu companheiro e comigo. Minha mãe morreu em 2008, aos 67 anos. Seu companheiro se foi em 2012, com uns 74 anos. Meu tio faleceu em 2014, com 69 anos incompletos.
Vejam bem, das quatro pessoas que moravam num mesmo lar, apenas eu estou vivo.
Por coincidência, o companheiro da mama e o irmão dela morreram de ataque cardíaco, fulminante! E ambos falaram , quando sentiram mal, "não quero morrer!". E adianta não querer? Pra mim, este é mais um dos indícios da não existência de vida após a morte. O medo que sentem não parece ser tolo, coisa de criança com medo de escuro. É um temor intuitivo, real.
Nada somos!!! Aliás, somos algo sim: TROUXAS!!!!!!!!!!
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