Colocando fogo em crianças; comprando arma para matar seu próprio pai...
Feminicídios intermináveis...
Famílias desestruturadas...
Terrorismo a matar inocentes...
O tempo passa e o mundo continua pior.
No post "Onde ele estava com a cabeça?"(http://isolamentotal.blogspot.com.br/2015/05/onde-ele-), mais uma vez, digo que se foi um deus que criou o ser humano, não somente ele, como também os animais, cometeu um erro crasso. Bem, mas pode ser que o criador se diverte com tanto caos existente na Terra, assim como nos divertimos ao assistirmos filmes, novelas, ao pularmos como macaco vendo futebol...
Quanta crueldade humana, não?
Ah, mas existem os altruístas.
E o que seria dos altruístas se não houvesse os necessitados, os que sofrem?
A crueldade gera empregos...
Um menino sonha em ser policial; outro já pensa em ser bandido...
O que seria dos médicos se não existissem os doentes?
E daí afora...
Bem, não sou altruísta. Sou egoísta? Alguns dizem, minha própria mãe dizia. Mas, na verdade, sou individualista, o que é diferente.
No entanto, acredito que eu também sou um sujeito cruel.
Dizem que não se deve querer mal ao seu semelhante, que devemos perdoar as ofensas, as injustiças, as quais somos vítimas. Devemos ignorar os ruins, relevar às maldades alheias, afinal existe polícia e Justiça, que podem cuidar dos maus, dos infratores.
O poeta alemão Heinrich Heine não pensa assim.
Eis seu pensamento:
"Minha disposição é a mais pacífica. Os meus desejos são: uma humilde cabana com teto de palha, mas boa cama, boa comida, o leite e a manteiga mais frescos, flores em minha janela e algumas belas árvores em frente de minha porta; e, se Deus quiser tornar completa a minha felicidade, me concederá a alegria de ver seis ou sete de meus inimigos enforcados nessas árvores. Antes da morte deles, eu, tocado em meu coração, lhes perdoarei todo o mal que em vida me fizeram. Deve-se, é verdade, perdoar os inimigos – mas não antes de terem sido enforcados.”
... continua...
Feminicídios intermináveis...
Famílias desestruturadas...
Terrorismo a matar inocentes...
O tempo passa e o mundo continua pior.
No post "Onde ele estava com a cabeça?"(http://isolamentotal.blogspot.com.br/2015/05/onde-ele-), mais uma vez, digo que se foi um deus que criou o ser humano, não somente ele, como também os animais, cometeu um erro crasso. Bem, mas pode ser que o criador se diverte com tanto caos existente na Terra, assim como nos divertimos ao assistirmos filmes, novelas, ao pularmos como macaco vendo futebol...
Quanta crueldade humana, não?
Ah, mas existem os altruístas.
E o que seria dos altruístas se não houvesse os necessitados, os que sofrem?
A crueldade gera empregos...
Um menino sonha em ser policial; outro já pensa em ser bandido...
O que seria dos médicos se não existissem os doentes?
E daí afora...
Bem, não sou altruísta. Sou egoísta? Alguns dizem, minha própria mãe dizia. Mas, na verdade, sou individualista, o que é diferente.
No entanto, acredito que eu também sou um sujeito cruel.
Dizem que não se deve querer mal ao seu semelhante, que devemos perdoar as ofensas, as injustiças, as quais somos vítimas. Devemos ignorar os ruins, relevar às maldades alheias, afinal existe polícia e Justiça, que podem cuidar dos maus, dos infratores.
O poeta alemão Heinrich Heine não pensa assim.
Eis seu pensamento:
"Minha disposição é a mais pacífica. Os meus desejos são: uma humilde cabana com teto de palha, mas boa cama, boa comida, o leite e a manteiga mais frescos, flores em minha janela e algumas belas árvores em frente de minha porta; e, se Deus quiser tornar completa a minha felicidade, me concederá a alegria de ver seis ou sete de meus inimigos enforcados nessas árvores. Antes da morte deles, eu, tocado em meu coração, lhes perdoarei todo o mal que em vida me fizeram. Deve-se, é verdade, perdoar os inimigos – mas não antes de terem sido enforcados.”
... continua...
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