Também não perdoo meus inimigos/desafetos, e isto não me incomoda.
O que me incomoda é a lembrança deles... pior ainda, a presença dos mesmos.
Como é bom nos livrarmos de nossos inimigos.
Há meses, cheguei a falar com o caseiro, da fazenda do primo, que se alguém chegasse pra mim e dissesse que a prima e o seu marido(os patrões anteriores) tivessem morrido, eu pensaria que já foram tarde!
Dizem que isso é pobreza de espírito, inclusive o próprio marido da prima, que acabei de citar, pensa assim. No entanto, ele é um sujeito cheio de mágoa, que adora falar mal dos outros, é inconveniente, tagarela, fofoqueiro, intrigante... Isto é ser nobre de espírito?
Ah, falando no caseiro, voltamos a conversar. Na realidade, ele que puxa papo comigo.
O ódio passou,mas não gosto mais dele. As circunstâncias me obrigam a conversar com ele.
Sou tão cruel, que cheguei a pensar em matá-lo, em ficar satisfeito caso soubesse de sua morte.
Minha crueldade é tamanha , que , em 1991, comprei uma faca, tipo punhal, para usá-la num colega de serviço, depois duma forte discussão que tivemos.
Não precisei usá-la, porque ele parou de me encher a paciência, no entanto, a usei ao me desentender, na rua, com um sujeito barra pesada/marginal, em 1996, exatamente uma semana antes de eu completar 40 anos de vida. Ele com um facão, eu com outro. Mas, a turma do deixa disto evitou o pior.
Pior ainda, eu estava com uma pequena garrafa de plástico, com álcool e uma caixa de fósforo.
Isto mesmo: eu pensava em usar nele... E pensei muito antes de fazer tal coisa...
E é sério, não tenho ficha policial. Felizmente, nunca conheci uma delegacia, nunca fui internado em clínica de doentes nervosos e não tomo remédio controlado.
Porém, sou muito nervoso, rancoroso e cometi muitos erros durante a vida, que me envergonham. Não tenho vergonha de odiar, mas tenho vergonha de errar.
O ser humano, incluindo eu, claro, é muito mal feito.
Se eu fosse o criador e tivesse tantos filhos tão maus feitos assim, eu teria vergonha e ficaria desolado com tanta maldade, tanta crueldade no mundo.
Quanto a mim, só queria ter minha internet diária de volta, continuar a comer , beber e ouvir meus rocks. Ah, os amados rocks! Da coleção de 1238 que vendi para o calhorda(ele é outro que pensei em matar) , dono de uma loja de discos, já estou com 606, todos em mp3, adquiridos graças aos maravilhosos blogs de rock.
Então, eu só queria o que acabei de dizer, no parágrafo anterior, além de, evidentemente, querer viver em paz, sossegado, evitando ao máximo o contato humano.
Acho que quero demais, não? É,além de cruel, devo ser louco também, não?rs
O que me incomoda é a lembrança deles... pior ainda, a presença dos mesmos.
Como é bom nos livrarmos de nossos inimigos.
Há meses, cheguei a falar com o caseiro, da fazenda do primo, que se alguém chegasse pra mim e dissesse que a prima e o seu marido(os patrões anteriores) tivessem morrido, eu pensaria que já foram tarde!
Dizem que isso é pobreza de espírito, inclusive o próprio marido da prima, que acabei de citar, pensa assim. No entanto, ele é um sujeito cheio de mágoa, que adora falar mal dos outros, é inconveniente, tagarela, fofoqueiro, intrigante... Isto é ser nobre de espírito?
Ah, falando no caseiro, voltamos a conversar. Na realidade, ele que puxa papo comigo.
O ódio passou,mas não gosto mais dele. As circunstâncias me obrigam a conversar com ele.
Sou tão cruel, que cheguei a pensar em matá-lo, em ficar satisfeito caso soubesse de sua morte.
Minha crueldade é tamanha , que , em 1991, comprei uma faca, tipo punhal, para usá-la num colega de serviço, depois duma forte discussão que tivemos.
Não precisei usá-la, porque ele parou de me encher a paciência, no entanto, a usei ao me desentender, na rua, com um sujeito barra pesada/marginal, em 1996, exatamente uma semana antes de eu completar 40 anos de vida. Ele com um facão, eu com outro. Mas, a turma do deixa disto evitou o pior.
Pior ainda, eu estava com uma pequena garrafa de plástico, com álcool e uma caixa de fósforo.
Isto mesmo: eu pensava em usar nele... E pensei muito antes de fazer tal coisa...
E é sério, não tenho ficha policial. Felizmente, nunca conheci uma delegacia, nunca fui internado em clínica de doentes nervosos e não tomo remédio controlado.
Porém, sou muito nervoso, rancoroso e cometi muitos erros durante a vida, que me envergonham. Não tenho vergonha de odiar, mas tenho vergonha de errar.
O ser humano, incluindo eu, claro, é muito mal feito.
Se eu fosse o criador e tivesse tantos filhos tão maus feitos assim, eu teria vergonha e ficaria desolado com tanta maldade, tanta crueldade no mundo.
Quanto a mim, só queria ter minha internet diária de volta, continuar a comer , beber e ouvir meus rocks. Ah, os amados rocks! Da coleção de 1238 que vendi para o calhorda(ele é outro que pensei em matar) , dono de uma loja de discos, já estou com 606, todos em mp3, adquiridos graças aos maravilhosos blogs de rock.
Então, eu só queria o que acabei de dizer, no parágrafo anterior, além de, evidentemente, querer viver em paz, sossegado, evitando ao máximo o contato humano.
Acho que quero demais, não? É,além de cruel, devo ser louco também, não?rs
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