Desde terça-feira passada, as coisas não andam boas pra mim.
Quem me lê, talvez rirá do que contarei agora.
Ao chegar em casa, na terça-feira, por volta de meio dia, logo depois que lanchei, recebi uma inusitada visita, bem desagradável, por sinal: um pássaro, talvez um sabiá, que ficou sobrevoando o barraco , sem forro... Com um pouco de dificuldade, o expulsei, mas constatei um incômodo fato: ele defecou na minha cama, bem onde fica o travesseiro, que, felizmente, não estava no colchão, no momento.
E o pássaro, que estava criando um ninho no telhado sem forro, me perturbou até sexta-feira.
Por sua causa, para evitar mais "cagadas", tive que mudar a disposição do quarto, que ficou mais apertado...
Os morcegos, que nunca sumiram,de fato, me incomodaram um pouco, neste ínterim.
Contudo, na quinta-feria, à noite, quando eu ouvia música, sentado na cama, um destes mamíferos que voam, entrou no quarto, totalmente desgovernado. Levei um susto. Ele quase trombou em mim. Chegou a encostar na cama e numa cadeira, ao lado, até que caiu no chão, sem mais condições de voar. O matei. Tal acontecimento, foi a gota d'água para eu explodir de raiva, afinal, estou cansado de morar com morcegos, bruxas, pássaros e passarinhos, besouros e insetos de diversas espécies, incluindo o mais nefando de todos, o famigerado pernilongo.
No momento , cheguei a pensar em ir na casa do caseiro, pedindo que ele desse um recado pro meu primo, avisando-o que eu não moraria mais na fazenda. Contudo, refletindo melhor, lembrei que na sexta-feira, ele(o primo) estaria na roça. Então, deixei o recado para a mulher do caseiro, no dia seguinte, revelando o que passei, o que tenho passado.
No sábado, contei o fato pro meu primo e sugeri que ele colocasse forro no telhado ou ,ao menos, uma lona, apenas no meu quarto. Pensativo, o mesmo disse que iria pensar no assunto.
Mas, o pior ainda estaria para acontecer...
... continua...
Quem me lê, talvez rirá do que contarei agora.
Ao chegar em casa, na terça-feira, por volta de meio dia, logo depois que lanchei, recebi uma inusitada visita, bem desagradável, por sinal: um pássaro, talvez um sabiá, que ficou sobrevoando o barraco , sem forro... Com um pouco de dificuldade, o expulsei, mas constatei um incômodo fato: ele defecou na minha cama, bem onde fica o travesseiro, que, felizmente, não estava no colchão, no momento.
E o pássaro, que estava criando um ninho no telhado sem forro, me perturbou até sexta-feira.
Por sua causa, para evitar mais "cagadas", tive que mudar a disposição do quarto, que ficou mais apertado...
Os morcegos, que nunca sumiram,de fato, me incomodaram um pouco, neste ínterim.
Contudo, na quinta-feria, à noite, quando eu ouvia música, sentado na cama, um destes mamíferos que voam, entrou no quarto, totalmente desgovernado. Levei um susto. Ele quase trombou em mim. Chegou a encostar na cama e numa cadeira, ao lado, até que caiu no chão, sem mais condições de voar. O matei. Tal acontecimento, foi a gota d'água para eu explodir de raiva, afinal, estou cansado de morar com morcegos, bruxas, pássaros e passarinhos, besouros e insetos de diversas espécies, incluindo o mais nefando de todos, o famigerado pernilongo.
No momento , cheguei a pensar em ir na casa do caseiro, pedindo que ele desse um recado pro meu primo, avisando-o que eu não moraria mais na fazenda. Contudo, refletindo melhor, lembrei que na sexta-feira, ele(o primo) estaria na roça. Então, deixei o recado para a mulher do caseiro, no dia seguinte, revelando o que passei, o que tenho passado.
No sábado, contei o fato pro meu primo e sugeri que ele colocasse forro no telhado ou ,ao menos, uma lona, apenas no meu quarto. Pensativo, o mesmo disse que iria pensar no assunto.
Mas, o pior ainda estaria para acontecer...
... continua...
Boa tarde meu amigo.
ResponderExcluirLembre-se tudo na vida passa, esse momento ruim, também passará. Coragem e força. Uma semana mas leve eu lhe desejo. Grande abraço.
Boa tarde, Mirtes.
ExcluirÉ, Mirtes, vc numa luta sem fim para melhorar de saúde, junto com sua amada filha e eu , ao que tudo indica, doente da alma.
Muito obrigado.
Tudo de bom!
Abraços