Wooly Curtis era apenas mais um dos habitantes da Terra.
Vivia seguindo as "leis" do planeta, tendo altos e baixos, com constantes problemas no seu caminho, em busca de dinheiro, para sobreviver.
Ele se casou duas vezes, e há anos vivia só.
Prudente, desconfiado, não quis filhos. Antes mesmo do aparecimento da Aids, Wooly já usava a camisinha; não fazia sexo sem ela.
Evidentemente, que tal fato desagradava a certas mulheres, que ansiavam serem mães.
Era criticado também por não ter tirado carteira de motorista(ele detestava veículos).
A esperteza, no bom sentido da palavra e a prudência , o acompanharam desde bem jovem.
Ele se aposentou cedo, vindo a morar numa casa afastada da civilização.
Os altos e baixos , os problemas da vida, a corrida em busca de dinheiro, sempre o irritaram.
A partir do momento em que ele se aposentou e optou pelo isolamento, sua vida melhorou.
Mas, ainda não era o suficiente. Os problema e os altos e baixos da vida continuaram a lhe perturbar.
Um dia, num belo dia, é, ele teve um dia maravilhoso.
Pensou: este é apenas mais um bom dia; certamente o amanhã não vai ser legal.
Porém, Wooly Curtis se enganou. O amanhã foi ótimo também.
E, daí por diante , Wooly passou a ter uma sequência de bons dias, sem problemas, sem os baixos, apenas com os altos.
Apesar do isolamento, ele ainda ficava com mulheres e gostava de frequentar bares.
Antes da sequência de dias bons, ele tinha problemas com as mulheres e nos bares em que frequentava. Mas, isto acabou. Só alegria, bebendo, batendo um papo e transando com mulheres.
Contudo, a sequência de dias , meses, só de bem estar, começou a incomodá-lo.
Ele pensava haver alguma coisa errada, já que todo mundo tinha problemas, menos ele.
Começou a temer que tal bem estar poderia se acabar e que o destino estaria para aprontar alguma pra ele. O medo de morrer cresceu... Diversos medos apareceram, como o de ser acometido por uma doença grave, de ficar na miséria e de ter uma série de problemas diversos.
Wooly comentava com algumas pessoas o fato de viver há meses sem ter aborrecimentos; de tudo estar dando certo pra ele. Praticamente, ninguém acreditava.
Procurou ajuda psiquiátrica, e ficou desconfiado que o psiquiatra, igualmente, não acreditava nele.
O medo do dia de amanhã , só aumentava. Virou ideia fixa dele achar que o destino iria lhe encher de desgraças, depois de meses radiante de felicidade.
Então, com pavor até da forma em que a vida podia lhe dar a morte, Wooly se matou.
Vivia seguindo as "leis" do planeta, tendo altos e baixos, com constantes problemas no seu caminho, em busca de dinheiro, para sobreviver.
Ele se casou duas vezes, e há anos vivia só.
Prudente, desconfiado, não quis filhos. Antes mesmo do aparecimento da Aids, Wooly já usava a camisinha; não fazia sexo sem ela.
Evidentemente, que tal fato desagradava a certas mulheres, que ansiavam serem mães.
Era criticado também por não ter tirado carteira de motorista(ele detestava veículos).
A esperteza, no bom sentido da palavra e a prudência , o acompanharam desde bem jovem.
Ele se aposentou cedo, vindo a morar numa casa afastada da civilização.
Os altos e baixos , os problemas da vida, a corrida em busca de dinheiro, sempre o irritaram.
A partir do momento em que ele se aposentou e optou pelo isolamento, sua vida melhorou.
Mas, ainda não era o suficiente. Os problema e os altos e baixos da vida continuaram a lhe perturbar.
Um dia, num belo dia, é, ele teve um dia maravilhoso.
Pensou: este é apenas mais um bom dia; certamente o amanhã não vai ser legal.
Porém, Wooly Curtis se enganou. O amanhã foi ótimo também.
E, daí por diante , Wooly passou a ter uma sequência de bons dias, sem problemas, sem os baixos, apenas com os altos.
Apesar do isolamento, ele ainda ficava com mulheres e gostava de frequentar bares.
Antes da sequência de dias bons, ele tinha problemas com as mulheres e nos bares em que frequentava. Mas, isto acabou. Só alegria, bebendo, batendo um papo e transando com mulheres.
Contudo, a sequência de dias , meses, só de bem estar, começou a incomodá-lo.
Ele pensava haver alguma coisa errada, já que todo mundo tinha problemas, menos ele.
Começou a temer que tal bem estar poderia se acabar e que o destino estaria para aprontar alguma pra ele. O medo de morrer cresceu... Diversos medos apareceram, como o de ser acometido por uma doença grave, de ficar na miséria e de ter uma série de problemas diversos.
Wooly comentava com algumas pessoas o fato de viver há meses sem ter aborrecimentos; de tudo estar dando certo pra ele. Praticamente, ninguém acreditava.
Procurou ajuda psiquiátrica, e ficou desconfiado que o psiquiatra, igualmente, não acreditava nele.
O medo do dia de amanhã , só aumentava. Virou ideia fixa dele achar que o destino iria lhe encher de desgraças, depois de meses radiante de felicidade.
Então, com pavor até da forma em que a vida podia lhe dar a morte, Wooly se matou.
Se Wooly soubesse de verdade o que é sofrer, conhecesse e ajudasse pessoas que sofrem pelos mais diversos motivos, talvez nao tivesse tempo para sofrimentos hipoteticos... Porem... talvez... Wooly tivesse problemas psicologicos e precisasse se tratar... mas... nao o fez... nao deu tempo... Wooly esta morto...
ResponderExcluirCreio que todos sabem o que é sofrer, já que como dizia Eurípedes, antes de Cristo, o sofrimento é a lei de ferro da natureza.
ResponderExcluirA meu ver, o problema não estava nele e sim na lei da vida.
Wooly está morto, mas eu, infelizmente, ainda vivo.
Obrigado, Frida.
Beijos