O estranho: Quem você pensa que posso ser?
Eu: Não faço nem ideia! Como entrou aqui? O que você quer?
O estranho: Você não deve ter ouvido algum barulho e nada foi arrombado.
Eu: De fato! Mas, pô, me responda, quem é você e como entrou aqui?
O estranho: Sou Deus...
Eu: Olha, para com isso!
O estranho: Para com isso, digo eu, me respeite, filho!
Eu: Acho que pirei de vez. Você seria um espírito? Um ser de outro planeta?
O estranho: Sou Deus, o criador de todas as coisas.
Eu: Prove, então, que é Deus.
O estranho: Tolo! Sem fé! Replica de São Tomé, que tem que ver para crer! Veja isso.
Eu: Meu Deus, de onde surgiu isso?! Parece uma tela de cinema. Epa, aquela é minha mãe.
Pela sua aparência, parece que está dando a luz a mim...
O filme continua...
Eu: Grande parte da minha vida foi exibida...
O estranho: E, então, acredita agora que sou Deus?
Eu: Acredito que tem poderes, que é uma entidade diferente de qualquer pessoa da Terra. Não dá para comprovar se é Deus.
O estranho: Idiota! Mal agradecido! Nem mesmo Moisés, viu meu rosto, como você está vendo!
Eu: Olha, o que você quer?
O estranho: Você é um dos meus filhos mais peculiares. Você quer uma ajuda, e pretendo lhe dar. Você questiona as coisas e pretendo lhe dar as respostas.
Eu; Pelos seus super poderes, e até mesmo pelo que foi exibido de parte da minha vida, você deve saber tudo sobre mim, não?
O estranho: Realmente, sou Deus e sei de tudo!
Eu; Portanto, deve saber que não estou achando graça na vida, que tenho vontade de morrer, mas não tenho coragem de me suicidar, e o maior responsável por não cometer tal coisa, talvez seja o instinto.
... continua...
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