Infelizmente, só tive conexão no notebook da minha prima por menos de 24 horas.
No momento, estou numa cidade interiorana, numa biblioteca. A conexão está super lenta.
E não sei quando volto a postar. De sábado pra domingo, fiquei na cidade. Voltei à pé para a fazenda. É muito longe...
Estou morando numa casa de dois cômodos e uma varanda. O lugar é bom de se morar. A casa fica a uns cinquenta metros da casa principal, que é grande e confortável.
De segunda a sexta, fico sozinho. No final de semana, o cunhado do marido da minha prima fica na fazenda, cuidando do seu gado, de 37 cabeças. Minha prima e seu marido aparecem na fazenda quinzenalmente, nos finais de semana.
Contudo, já não estou total e deliciosamente só, como estava, já que a minha prima colocou uma cachorrinha para eu tomar conta. A casa da cachorra fica na casa grande, mas a cadela, chamada Lindinha, fica bem mais na porta de onde eu moro. Ela não desgruda de mim...
A magia de viver só caiu , no mínimo, em 50% com a presença da Lindinha. Mas ela é bem bonitinha e quieta.
Como já falei algumas vezes, eu gostaria que minha mãe estivesse viva, mas não gostaria de morar com ela. Eu gostava da minha mãe. Gosto da Lindinha. Eu não gostaria de morar nem com a Monica Bellucci(rs). Viver só é uma dádiva!
O chato aqui já não gosta tanto da fazenda como nos primeiros 20 dias. Não obstante, o saldo é bem mais positivo. Não gostaria mesmo de voltar a morar numa capital.
Já fui picado por abelha, marimbondos e em 14.09.2015, uma vaca me atacou, paranoica, pensando que eu iria fazer algum mal ao seu filhote. Peguei um galho para me defender... caí no chão, o galho também caiu. Achei que seria meu fim, pois ela podia aproveitar a oportunidade acabando de vez comigo, mas ela não seguiu em frente. Levantei rápido, peguei o galho e a ameacei. Ela recuou... Tive muita, mas muita sorte!
Nos primeiros dias na fazenda, gostei tanto que cheguei até a revelar à minha prima, que eu, que durante anos tinha vontade de morrer, gostaria de viver mais uns 6 anos na fazenda.
Repito, ainda gosto de morar na roça, contudo, a vontade de morrer voltou.
"...Mas minhas razões estavam erradas... Mas em tudo eu vejo motivo para morrer"(Gary Numan)
"Eu toco esta amargara atravessada, esta dor desesperada, esta vontade sem vontade de viver. É a lei da vida, amor, tocar para não morrer... A noite eu sempre durmo, na esperança de morrer, mas logo vem a banda, me acordando pra viver; sem outra solução, eu pego o bombardão e vou tocar na banda da ilusão(Alberto Luiz).
E falando em amor, ela se afastou mesmo de mim...
No momento, estou numa cidade interiorana, numa biblioteca. A conexão está super lenta.
E não sei quando volto a postar. De sábado pra domingo, fiquei na cidade. Voltei à pé para a fazenda. É muito longe...
Estou morando numa casa de dois cômodos e uma varanda. O lugar é bom de se morar. A casa fica a uns cinquenta metros da casa principal, que é grande e confortável.
De segunda a sexta, fico sozinho. No final de semana, o cunhado do marido da minha prima fica na fazenda, cuidando do seu gado, de 37 cabeças. Minha prima e seu marido aparecem na fazenda quinzenalmente, nos finais de semana.
Contudo, já não estou total e deliciosamente só, como estava, já que a minha prima colocou uma cachorrinha para eu tomar conta. A casa da cachorra fica na casa grande, mas a cadela, chamada Lindinha, fica bem mais na porta de onde eu moro. Ela não desgruda de mim...
A magia de viver só caiu , no mínimo, em 50% com a presença da Lindinha. Mas ela é bem bonitinha e quieta.
Como já falei algumas vezes, eu gostaria que minha mãe estivesse viva, mas não gostaria de morar com ela. Eu gostava da minha mãe. Gosto da Lindinha. Eu não gostaria de morar nem com a Monica Bellucci(rs). Viver só é uma dádiva!
O chato aqui já não gosta tanto da fazenda como nos primeiros 20 dias. Não obstante, o saldo é bem mais positivo. Não gostaria mesmo de voltar a morar numa capital.
Já fui picado por abelha, marimbondos e em 14.09.2015, uma vaca me atacou, paranoica, pensando que eu iria fazer algum mal ao seu filhote. Peguei um galho para me defender... caí no chão, o galho também caiu. Achei que seria meu fim, pois ela podia aproveitar a oportunidade acabando de vez comigo, mas ela não seguiu em frente. Levantei rápido, peguei o galho e a ameacei. Ela recuou... Tive muita, mas muita sorte!
Nos primeiros dias na fazenda, gostei tanto que cheguei até a revelar à minha prima, que eu, que durante anos tinha vontade de morrer, gostaria de viver mais uns 6 anos na fazenda.
Repito, ainda gosto de morar na roça, contudo, a vontade de morrer voltou.
"...Mas minhas razões estavam erradas... Mas em tudo eu vejo motivo para morrer"(Gary Numan)
"Eu toco esta amargara atravessada, esta dor desesperada, esta vontade sem vontade de viver. É a lei da vida, amor, tocar para não morrer... A noite eu sempre durmo, na esperança de morrer, mas logo vem a banda, me acordando pra viver; sem outra solução, eu pego o bombardão e vou tocar na banda da ilusão(Alberto Luiz).
E falando em amor, ela se afastou mesmo de mim...
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