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quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

Cheguei há poucas horas na cidade interiorana, pegando uma carona com minha prima e seu marido.
Vou dormir na casa dela(aqui, na cidade interiorana).  Eles já estão indo para Belo Horizonte.

Amanhã, pretendo voltar aqui, na biblioteca, para postar.

O casal, o qual tem sido tão bom pra mim, continua a me agradar. Acreditem se quiserem, minha prima, na presença de seu marido, me deu 50 reais, de presente de carnaval.  Sabendo que meus dois toca discos pifaram pra sempre, me deu um dos seus sons(toca-discos). Ficarei na expectativa de saber se o toca disco está funcionando bem, já que, aqui, na casa da cidade, não tem discos pra testar o mesmo, e só daqui a duas semanas(ou mais), os dois voltam a ir na fazenda.  E tenho também que torcer para que eles não se esqueçam de levar o toca disco pra mim, na roça.rs

Aos poucos, tem sido delegado mais tarefas pra mim.  Não sei se darei conta de todas, principalmente quando for construído o galinheiro.  Não é do meu feitio, mas estou enrolando pra fazer os canteiros de plantas... é bem puxado...

Pelo que pude notar, minha prima e seu marido, estão longe de serem sangue-sugas, no entanto, eles que têm sido tão cordiais e bons pra mim, talvez poderão me mandar para escanteio.
Meu cansaço, o desânimo, tudo só cresce.  Quando venho na cidade interiorana, nem mais bebo no bar, bebo na casa da minha prima.  Já não acho mais graça de beber em bares.

Certos racistas , dizem: "não sou racista, mas não dou sorte com preto".  Digo que não é que não gosto das pessoas, mas não dou sorte com gente.  Na roça, fico praticamente, de segunda  sexta-feira sozinho, os poucos humanos que convivo, são o cunhado do marido da minha prima e, de uns tempos pra cá, o pedreiro.  Não gosto de nenhum dos dois.  Minha prima e seu marido, reconhecem que o citado cunhado é uma pessoa difícil, complicada, mas que eles precisam dele.  Pior que eles gostam do(serviço) do pedreiro.

Não obstante, algumas pessoas são fáceis de se lidar: minha prima, seu marido, as atendentes da biblioteca, onde uso a internet...

A saudade dos meus discos, vinis, que vendi, há quase dois anos, e da minha internet diária,continuam intensas... só aumentam...
Talvez, amanhã, já que vou dormir aqui, na cidade interiorana, volto a falar nisso.

Desde segunda-feira, tenho tomado um calmante, "Calmo Flora", composto de plantas como arlequim. Minha prima me deu o comprimido, quando falei o quanto ando nervoso. Eu tinha a intenção de beber uma das plantas, que é calmante, chamada Alfavaca, e ela achou melhor eu tomar o comprimido.

Quem sabe um dia...

Sei que é de praxe o suicida invocar grandes razões, e se possível belas, para justificar seu gesto tresloucado. Se eu quisesse, certamente poderia encontrar uma dúzia (de razões) capaz de justificar não apenas o meu suicídio como o suicídio de toda a humanidade, no dias que correm como em todos os tempos.
Campos de Carvalho

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