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quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

Um Estranho e Incômodo Problema Corpóreo

Na terça-feira, dia 16.02, tive um problema intestinal, que só terminou no domingo, 21.02.

Não duvido de muita gente até zombar disso.

No tal dia, acordei cedo, como de costume, mas com uma enorme vontade de defecar. Porém, meu intestino estava preso.  Fiz muita força... nada saiu...

Indisposto, nem fiz café, voltando pra cama. Continuei tentando... e nada... até que as 11:30 defequei muito, mas muito mesmo!  Isso ainda não me aliviou. Até sábado à noite ,usei muito o banheiro, defecando, hora muito, hora pouco, sendo que a vontade de defecar não passava, não havia um alívio.  Senti que algo, creio que no reto, impedia a passagem das fezes.  Era como se houvesse um objeto estranho... talvez até mesmo algumas fezes retida.

Bem, há , aproximadamente, um mês, tenho tomado um calmante, natural, "Calmo Flora". Eu estava tomando um de manhã e outro ao me deitar, na noite.  E, recentemente, tomei dois comprimidos contra vermes e bactérias.  E eu não deixei de tomar minhas pingas diárias...  Num pensamento mais pessimista, cheguei a pensar que eu poderia até estar com algum tumor.  Pensei também ser bem provável que, devido há anos de consumo de bebida alcoólica, minha casa estava caindo, minha saúde, no popular, estava indo para o saco. Desconfiei igualmente que poderia ser efeito dos comprimidos para vermes, daí o excesso de idas ao banheiro... O calmante é composto de muitas ervas... comprimidos pra vermes, calmantes e pingas... talvez por isso, tenha nado no que deu.rs.

Na quinta-feira, à noite, optei por não tomar mais o calmante, na hora de deitar.  Afinal, eu estava dormindo da mesma forma de que quando eu não ingeria o comprimido; além do mais, eu lanchava ás 19 horas, acompanhado de pinga, indo dormir por volta das 22,23 horas, tomando o comprimido.  O álcool ainda estava no meu sangue, portanto.

À partir de sábado , não tomei mais o comprimido.  Vou só falar isso com a minha prima, por questão de consciência, já que sobrou muitos comprimidos, que vencem daqui um ano... e ela pode até comprar mais calmante pra mim.  Não quero dá-la prejuízo.

Foi um sufoco, que, felizmente, passou.  E, mais uma vez, senti muito bem em morar sozinho.  Imaginem se eu morasse com alguém... possivelmente, tal pessoa gostaria de me levar ao médico, entre outras coisas... Se fosse uma pessoa implicante, como minha ex-esposa, por exemplo, ainda me xingaria...

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