O cantor da Jovem Guarda Leno gravou uma música, nos anos 70 ou final da década de 60, chamada "A Pobreza", que fez muito sucesso na época.
Neste último sábado, fiz uma paródia com a letra da música.
Seguem as duas letras:
A Pobreza(Renato Barros)
Todo mundo tem,
Um amor na vida,
E por ele tudo é capaz.
Eu tenho uma paixão,
Que é proibida,
Só porque sou pobre demais.
A garota que eu adoro,
Por quem tanto choro,
Não pode me ver.
Nunca soube o que é pobreza,
Vive na riqueza,
Sem poder me ver.
Nosso amor é tão bonito,
Mas seus pais não querem,
Nossa união.
Pensam que a pobreza é lixo,
E que rapaz pobre,
Não tem coração.
Mais Pobreza(Roderick Verden e Renato Barros-sem sua gentil permissão-rs)
Todo mundo tem um amor na vida e por ele tudo é capaz.
Eu tenho uma paixão, que é proibida, só porque sou feio demais.
A garota que eu adoro, por quem tanto choro, não quer me ver.
Diz que sou horroroso, feio de doer!
Meu amor é tão bonito, mas ela não quer saber de mim não!
Diz que sou muito feio, chato , antipático, esquisito, desajeitado , pretensioso e pobretão.
Ah, segue uma rima, bem auto-biográfica também. A escrevi em 1997.
Engano(Roderick Verden)
Fascinado por futebol, pensava em ser um grande atleta.
Sonhava em ser o maioral, mas a bola o atrapalhou, mal consegui dominá-la, muito menos marcar um gol.
Apaixonado por uma bela menina; não percebia que não tinha condição de conquistar seu coração.
Ser conquistador não era sua sina e tudo terminou numa grande frustração.
Acompanhado por alguém no violão, começou a cantar, mas desafinado.
Alguns riram, e ele ficou contrariado.
Acreditava que era esperto e inteligente, no entanto, tinha o raciocínio lento e, para muitos, era bobo e doente.
Pensava que era correto e agradável, mas alguns o achavam safado e desagradável.
Não conseguiu nem uma profissão, nem um lugar ao sol, nem um ganha-pão; é um João Ninguém, vive de favor; é um revoltado, cheio de rancor.
É ruim até no jogo de sinuca; possivelmente, tem um problema na cuca.
Neste último sábado, fiz uma paródia com a letra da música.
Seguem as duas letras:
A Pobreza(Renato Barros)
Todo mundo tem,
Um amor na vida,
E por ele tudo é capaz.
Eu tenho uma paixão,
Que é proibida,
Só porque sou pobre demais.
A garota que eu adoro,
Por quem tanto choro,
Não pode me ver.
Nunca soube o que é pobreza,
Vive na riqueza,
Sem poder me ver.
Nosso amor é tão bonito,
Mas seus pais não querem,
Nossa união.
Pensam que a pobreza é lixo,
E que rapaz pobre,
Não tem coração.
Mais Pobreza(Roderick Verden e Renato Barros-sem sua gentil permissão-rs)
Todo mundo tem um amor na vida e por ele tudo é capaz.
Eu tenho uma paixão, que é proibida, só porque sou feio demais.
A garota que eu adoro, por quem tanto choro, não quer me ver.
Diz que sou horroroso, feio de doer!
Meu amor é tão bonito, mas ela não quer saber de mim não!
Diz que sou muito feio, chato , antipático, esquisito, desajeitado , pretensioso e pobretão.
Ah, segue uma rima, bem auto-biográfica também. A escrevi em 1997.
Engano(Roderick Verden)
Fascinado por futebol, pensava em ser um grande atleta.
Sonhava em ser o maioral, mas a bola o atrapalhou, mal consegui dominá-la, muito menos marcar um gol.
Apaixonado por uma bela menina; não percebia que não tinha condição de conquistar seu coração.
Ser conquistador não era sua sina e tudo terminou numa grande frustração.
Acompanhado por alguém no violão, começou a cantar, mas desafinado.
Alguns riram, e ele ficou contrariado.
Acreditava que era esperto e inteligente, no entanto, tinha o raciocínio lento e, para muitos, era bobo e doente.
Pensava que era correto e agradável, mas alguns o achavam safado e desagradável.
Não conseguiu nem uma profissão, nem um lugar ao sol, nem um ganha-pão; é um João Ninguém, vive de favor; é um revoltado, cheio de rancor.
É ruim até no jogo de sinuca; possivelmente, tem um problema na cuca.
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