O último final de semana não foi bom.
Minha prima, que entrou de férias, no último dia 15, não pôde ir até a fazenda, devido a problemas pessoais. Mas, seu marido apareceu...
No sábado, começou a criação do galinheiro...
O pedreiro e seu irmão trabalharam de 7 às 17 horas, nos sábado e domingo.
Procurei ficar distante deles: o pedreiro, seu irmão e o marido da minha prima.
Nas noites de sexta-feira, sábado e domingo, conversei um pouco com o marido da minha prima.
Não foram conversas agradáveis. Houve divergências... ele me revelou coisas ditas a meu respeito por um primo(irmão da proprietária da fazenda e meu último "amigo" pessoal) e por uma tia paterna, que não gostei. Ele criticou meu isolacionismo... disse que me taxam de esquisito...
Fez outras críticas a meu respeito. Afirmei que não gostava do pedreiro e, principalmente, do seu cunhado. Sua resposta: "Vc tem uma enorme facilidade em não gostar dos outros". Respondi que sou vivido, que ele próprio falou que seu cunhado é complicado... que gosto dele , da minha prima e da grande maioria das pessoas, as quais convivo na cidade interiorana.
Não foi uma discussão forte. Ninguém elevou a voz, não baixamos o nível. Ele me criticou em outros pontos. Me defendi, chegando até a dizer que eu não queria, seria bem ruim pra mim, sair da fazenda, mas que se ele e minha prima não estão satisfeitos comigo, que me dispensassem. Eu não queria(quero) ser um estorvo pra eles. O patrão afirmou que não pensam em me dispensar. No domingo, até que a conversa foi mais amena, mas ainda havia constrangimentos recíprocos.
Hoje, de manhã, as coisas melhoraram. Dialogamos mais. Peguei uma carona com ele, até a cidade interiorana. Na quarta-feira, ele volta a Belo Horizonte, para buscar minha prima.
Creio que eles ficarão uns dez dias diretos, na fazenda, até o final das férias dela.
A filha dos dois e mais alguns parentes aparecerão por lá, também.
O pedreiro e seu irmão, possivelmente, terminarão o galinheiro, no último domingo.
Na conversa , bem mais amistosa, que tivemos hoje, ele voltou a insistir para que eu me socializasse. Continuei a falar que sou um homem ilha , e gosto de tal condição. O mesmo insiste que nenhum homem é uma ilha...
Ainda tenho muito apreço e, principalmente, gratidão, pela minha prima e por seu marido, mas quem dera se eu pudesse voltar a ser só. Existe uma música que diz: "eu preciso aprender a ser só". Pois, eu aprendi e gostei( ainda gosto) muito de viver só.
Com a criação do galinheiro, o patrão aparecerá com mais constância na fazenda. Acredito que as coisas nunca mais serão como antes. E minha solidão foi até um pouco invadida, há dias atrás: na fazenda, distante 100 metros de onde moro, dois boiadeiros estão criando um gado composto de centenas de vacas...mu, mu, ou , ou...
E, outra vez, sobre o marido da minha prima, ele é um bom sujeito. Boa pessoa mesmo, sinceramente. Mas, francamente, prefiro ficar só. No entanto, não tenho mais condições de andar com as minhas próprias pernas. Hoje, sou subalterno, sou dependente. E a morte não quer me premiar e continuo sem coragem de me matar...
Minha prima, que entrou de férias, no último dia 15, não pôde ir até a fazenda, devido a problemas pessoais. Mas, seu marido apareceu...
No sábado, começou a criação do galinheiro...
O pedreiro e seu irmão trabalharam de 7 às 17 horas, nos sábado e domingo.
Procurei ficar distante deles: o pedreiro, seu irmão e o marido da minha prima.
Nas noites de sexta-feira, sábado e domingo, conversei um pouco com o marido da minha prima.
Não foram conversas agradáveis. Houve divergências... ele me revelou coisas ditas a meu respeito por um primo(irmão da proprietária da fazenda e meu último "amigo" pessoal) e por uma tia paterna, que não gostei. Ele criticou meu isolacionismo... disse que me taxam de esquisito...
Fez outras críticas a meu respeito. Afirmei que não gostava do pedreiro e, principalmente, do seu cunhado. Sua resposta: "Vc tem uma enorme facilidade em não gostar dos outros". Respondi que sou vivido, que ele próprio falou que seu cunhado é complicado... que gosto dele , da minha prima e da grande maioria das pessoas, as quais convivo na cidade interiorana.
Não foi uma discussão forte. Ninguém elevou a voz, não baixamos o nível. Ele me criticou em outros pontos. Me defendi, chegando até a dizer que eu não queria, seria bem ruim pra mim, sair da fazenda, mas que se ele e minha prima não estão satisfeitos comigo, que me dispensassem. Eu não queria(quero) ser um estorvo pra eles. O patrão afirmou que não pensam em me dispensar. No domingo, até que a conversa foi mais amena, mas ainda havia constrangimentos recíprocos.
Hoje, de manhã, as coisas melhoraram. Dialogamos mais. Peguei uma carona com ele, até a cidade interiorana. Na quarta-feira, ele volta a Belo Horizonte, para buscar minha prima.
Creio que eles ficarão uns dez dias diretos, na fazenda, até o final das férias dela.
A filha dos dois e mais alguns parentes aparecerão por lá, também.
O pedreiro e seu irmão, possivelmente, terminarão o galinheiro, no último domingo.
Na conversa , bem mais amistosa, que tivemos hoje, ele voltou a insistir para que eu me socializasse. Continuei a falar que sou um homem ilha , e gosto de tal condição. O mesmo insiste que nenhum homem é uma ilha...
Ainda tenho muito apreço e, principalmente, gratidão, pela minha prima e por seu marido, mas quem dera se eu pudesse voltar a ser só. Existe uma música que diz: "eu preciso aprender a ser só". Pois, eu aprendi e gostei( ainda gosto) muito de viver só.
Com a criação do galinheiro, o patrão aparecerá com mais constância na fazenda. Acredito que as coisas nunca mais serão como antes. E minha solidão foi até um pouco invadida, há dias atrás: na fazenda, distante 100 metros de onde moro, dois boiadeiros estão criando um gado composto de centenas de vacas...mu, mu, ou , ou...
E, outra vez, sobre o marido da minha prima, ele é um bom sujeito. Boa pessoa mesmo, sinceramente. Mas, francamente, prefiro ficar só. No entanto, não tenho mais condições de andar com as minhas próprias pernas. Hoje, sou subalterno, sou dependente. E a morte não quer me premiar e continuo sem coragem de me matar...
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