Quanto ao marido da minha prima, tenho falado dele, aqui no blog,com uma certa constância.
E, devido a reação que ele tem tido comigo, depois que manifestei minha insatisfação com suas brincadeiras(não fui ríspido), meu conceito com o mesmo , caiu mais ainda.
Na verdade, ele que parou de conversar comigo. Sem dúvida, tal coisa, é um ato infantil, que denota pequenez de caráter, uma vaidade extrema. Ele aparenta estar com o orgulho ferido.
Ele continua com os preparativos na construção do galinheiro. Nesta última semana, ele trabalhou durante todos os dias, no galinheiro. Eu poderia tê-lo ajudado. Se ele pedisse minha ajuda, claro que o ajudaria. Suspeito que ele não consegue conviver com uma pessoa, sem ficar zoando-a. Ele, com suas brincadeiras bestas, não perdoa até mesmo seu cunhado, que é uma pessoa bem mais séria e calada do que eu.
O que não falta são machistas, que criticam certas mulheres, por elas conversarem demais.
Entretanto, muitas mulheres, que falam bastante, são agradáveis. Minha ex-mulher, mesmo, era bem tagarela. Tinha o gênio terrível, mas, quando seu astral estava legal, era uma pessoa agradável , divertida,engraçada... Porém, vale lembrar, que quando morávamos sob o mesmo teto, trabalhávamos de segunda a sexta-feira... chegávamos em casa por volta das 19 horas... aí, dá para conviver com uma pessoa tagarela, mas se a convivência fosse de segunda a segunda-feira, ambos sem trabalhar, dentro de casa, o relacionamento seria bem ruim.
Homem tagarela é bem pior do que as mulheres falantes. É coisa rara um homem que conversa demais, não ser inconveniente. E esse é o perfil do marido da minha prima.
Já no meu primeiro dia na roça, ele, junto com o carreteiro, que fez minha mudança, que é seu xará, debochou de mim por eu ter revelado que me apaixonei virtualmente... Neste mesmo dia, à noite, criticou os meus pais, falando que minha mãe não dava atenção para ele e meu pai nem o cumprimentava.
E ele vive falando isso. Se queixa também de seu sogro, dos seus cunhados e até da sua sogra, a minha bondosa tia. Enquanto minha prima parece não se importar muito com a divisão da partilha da herança do meu tio, ele insisti em dizer que ela levou prejuízo, com fortes suspeitas que seus dois irmãos estavam de parceria para prejudicá-la.
Escutei , ao menos, umas duas vezes, minha prima falar com ele: "vc brinca demais, depois acha ruim de não te levarem a sério". E ela diz tal coisa sem ser ríspida, numa boa. Acredito que ela deve ter puxado a orelha dele, quando o mesmo revelou que eu não estava gostando de suas brincadeiras, o que deve tê-lo irritado ainda mais.
Nas poucas vezes, que os vi discutindo, pude notar que ele é bem mais chato, é o errado do casal. E nas suas brincadeiras bobas, costuma dizer a ela, que ela teve muita sorte em se casar com um homem como ele. A verdade é que ele, sim, que tirou na sorte grande em esposar uma mulher tão legal, como minha prima.
Radical, ele insistiu bastante para eu me sociabilizar, me enturmar. Ele é um chato!
Somos polos opostos.
Devido tal fato, minha situação na fazenda fica muito delicada. Pode ser até que eu seja dispensado.
Se ele voltar a conversar comigo, só quando precisar do meu serviço, farei tudo com muito boa vontade. O que não aceito é estupidez e exploração. Pelo menos, um ponto positivo teve: fiquei livre de suas brincadeiras e da sua chata presença. Acredito que ele pensa que é muito engraçado, com suas intermináveis tiradas, brincadeiras, piadinhas. Contudo, ele nada tem de engraçado, nem a cara apropriada de um comediante ele tem. O homem tem cara de sério e de intelectual. Tanto sua voz, como sua risada, é chata.
Não odeio chefes e patrões, mas nunca gostei , nunca fui, tirante agora, íntimo deles. Na primeira vez, em que fui mais íntimo com um patrão/chefe, no caso, o marido da minha prima, deu no que deu. E este foi mais um relacionamento, dos inúmeros em que há no mundo, terminado devido a brincadeiras. Isso mesmo, brincadeira é a arte de se fazer inimizade.
E, devido a reação que ele tem tido comigo, depois que manifestei minha insatisfação com suas brincadeiras(não fui ríspido), meu conceito com o mesmo , caiu mais ainda.
Na verdade, ele que parou de conversar comigo. Sem dúvida, tal coisa, é um ato infantil, que denota pequenez de caráter, uma vaidade extrema. Ele aparenta estar com o orgulho ferido.
Ele continua com os preparativos na construção do galinheiro. Nesta última semana, ele trabalhou durante todos os dias, no galinheiro. Eu poderia tê-lo ajudado. Se ele pedisse minha ajuda, claro que o ajudaria. Suspeito que ele não consegue conviver com uma pessoa, sem ficar zoando-a. Ele, com suas brincadeiras bestas, não perdoa até mesmo seu cunhado, que é uma pessoa bem mais séria e calada do que eu.
O que não falta são machistas, que criticam certas mulheres, por elas conversarem demais.
Entretanto, muitas mulheres, que falam bastante, são agradáveis. Minha ex-mulher, mesmo, era bem tagarela. Tinha o gênio terrível, mas, quando seu astral estava legal, era uma pessoa agradável , divertida,engraçada... Porém, vale lembrar, que quando morávamos sob o mesmo teto, trabalhávamos de segunda a sexta-feira... chegávamos em casa por volta das 19 horas... aí, dá para conviver com uma pessoa tagarela, mas se a convivência fosse de segunda a segunda-feira, ambos sem trabalhar, dentro de casa, o relacionamento seria bem ruim.
Homem tagarela é bem pior do que as mulheres falantes. É coisa rara um homem que conversa demais, não ser inconveniente. E esse é o perfil do marido da minha prima.
Já no meu primeiro dia na roça, ele, junto com o carreteiro, que fez minha mudança, que é seu xará, debochou de mim por eu ter revelado que me apaixonei virtualmente... Neste mesmo dia, à noite, criticou os meus pais, falando que minha mãe não dava atenção para ele e meu pai nem o cumprimentava.
E ele vive falando isso. Se queixa também de seu sogro, dos seus cunhados e até da sua sogra, a minha bondosa tia. Enquanto minha prima parece não se importar muito com a divisão da partilha da herança do meu tio, ele insisti em dizer que ela levou prejuízo, com fortes suspeitas que seus dois irmãos estavam de parceria para prejudicá-la.
Escutei , ao menos, umas duas vezes, minha prima falar com ele: "vc brinca demais, depois acha ruim de não te levarem a sério". E ela diz tal coisa sem ser ríspida, numa boa. Acredito que ela deve ter puxado a orelha dele, quando o mesmo revelou que eu não estava gostando de suas brincadeiras, o que deve tê-lo irritado ainda mais.
Nas poucas vezes, que os vi discutindo, pude notar que ele é bem mais chato, é o errado do casal. E nas suas brincadeiras bobas, costuma dizer a ela, que ela teve muita sorte em se casar com um homem como ele. A verdade é que ele, sim, que tirou na sorte grande em esposar uma mulher tão legal, como minha prima.
Radical, ele insistiu bastante para eu me sociabilizar, me enturmar. Ele é um chato!
Somos polos opostos.
Devido tal fato, minha situação na fazenda fica muito delicada. Pode ser até que eu seja dispensado.
Se ele voltar a conversar comigo, só quando precisar do meu serviço, farei tudo com muito boa vontade. O que não aceito é estupidez e exploração. Pelo menos, um ponto positivo teve: fiquei livre de suas brincadeiras e da sua chata presença. Acredito que ele pensa que é muito engraçado, com suas intermináveis tiradas, brincadeiras, piadinhas. Contudo, ele nada tem de engraçado, nem a cara apropriada de um comediante ele tem. O homem tem cara de sério e de intelectual. Tanto sua voz, como sua risada, é chata.
Não odeio chefes e patrões, mas nunca gostei , nunca fui, tirante agora, íntimo deles. Na primeira vez, em que fui mais íntimo com um patrão/chefe, no caso, o marido da minha prima, deu no que deu. E este foi mais um relacionamento, dos inúmeros em que há no mundo, terminado devido a brincadeiras. Isso mesmo, brincadeira é a arte de se fazer inimizade.
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