Neste último sábado, por volta das 17:00 horas, minha prima, com a presença de seu marido, disse que eles não estão satisfeitos com o meu rendimento... é, no tocante ao serviço, na fazenda.
Falando onde tenho errado e até me dando mais tarefas...
Bem, respondi que se eu for fazer tudo o que eles querem, não teria nem tempo de respirar.
Ela falou que é só eu saber administrar. Pedi demissão.
Ela afirmou , em outras palavras, que eu estava sendo muito precipitado.
Continuei firme com minha decisão, dizendo que eu estava muito nervoso.
Ela: "então, amanhã, vc mais calmo, conversa comigo".
Eu: "minha decisão é irreversível".
Ela ainda disse: não tem cabimento vc ficar na fazenda, sem conversar com o M(o marido dela).
Aí o paspalho(o marido dela) entrou na jogada...
Comecei a falar que achei a atitude dele, ao reconhecer que o mesmo não tinha direito de ficar me zoando, digna, para depois , surpreendentemente, não conversar mais comigo.
Ele me interrompeu, dizendo que meu papo é um porre, mas que ele me tolerou mesmo assim, e eu não tolerei suas brincadeiras... Tive vontade de partir para agressão física, mas, visivelmente nervoso, falei que não queria mais conversa, que eu iria embora mesmo... que eles me dessem um prazo de um mês, como se fosse um aviso prévio, para eu deixar a fazenda. Minha prima disse que as coisas não se decidem da forma que eu estava decidindo. Voltei a falar que iria embora, e terminei com : "com licença", e saindoda presença do casal 0.
No domingo, de manhã, peguei uma carona com o cunhado do marido da minha prima, e estou na cidade interiorana desde às 7 da manhã.
No mesmo domingo, andei sondando a cidade, com intuito de arrumar um lugar para deixar minhas coisas e mesmo um local para eu dormir, o que acho muito difícil.
No momento, estou na biblioteca da cidade, onde uso a internet, e uma das atendentes e a faxineira do local, estão tentando me ajudar, com intuito de arrumar um lugar para eu ficar, o que, repito, é muito difícil de se encontrar.
... continua...
Falando onde tenho errado e até me dando mais tarefas...
Bem, respondi que se eu for fazer tudo o que eles querem, não teria nem tempo de respirar.
Ela falou que é só eu saber administrar. Pedi demissão.
Ela afirmou , em outras palavras, que eu estava sendo muito precipitado.
Continuei firme com minha decisão, dizendo que eu estava muito nervoso.
Ela: "então, amanhã, vc mais calmo, conversa comigo".
Eu: "minha decisão é irreversível".
Ela ainda disse: não tem cabimento vc ficar na fazenda, sem conversar com o M(o marido dela).
Aí o paspalho(o marido dela) entrou na jogada...
Comecei a falar que achei a atitude dele, ao reconhecer que o mesmo não tinha direito de ficar me zoando, digna, para depois , surpreendentemente, não conversar mais comigo.
Ele me interrompeu, dizendo que meu papo é um porre, mas que ele me tolerou mesmo assim, e eu não tolerei suas brincadeiras... Tive vontade de partir para agressão física, mas, visivelmente nervoso, falei que não queria mais conversa, que eu iria embora mesmo... que eles me dessem um prazo de um mês, como se fosse um aviso prévio, para eu deixar a fazenda. Minha prima disse que as coisas não se decidem da forma que eu estava decidindo. Voltei a falar que iria embora, e terminei com : "com licença", e saindoda presença do casal 0.
No domingo, de manhã, peguei uma carona com o cunhado do marido da minha prima, e estou na cidade interiorana desde às 7 da manhã.
No mesmo domingo, andei sondando a cidade, com intuito de arrumar um lugar para deixar minhas coisas e mesmo um local para eu dormir, o que acho muito difícil.
No momento, estou na biblioteca da cidade, onde uso a internet, e uma das atendentes e a faxineira do local, estão tentando me ajudar, com intuito de arrumar um lugar para eu ficar, o que, repito, é muito difícil de se encontrar.
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