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segunda-feira, 12 de setembro de 2016

Na última terça-feira, véspera do feriado de 07 de setembro, fui perturbado por som em volume alto.  Num sítio, há 100, 200 metros de onde moro, estava sendo realizado uma festa.  Um dos fazendeiros, proprietário de uma fazenda ao redor, aluga o local para festas.  A barulhada infernal  durou aproximadamente umas 8 horas, varando a madrugada.  Felizmente, não houve mais poluição sonora depois disso.

Continuo bem ocioso, na fazenda.  O que tenho feito é rastelar folhas , ao redor da casa do meu primo e ao redor da casa onde moro, e, diariamente, tenho aguado as plantas.  O rastelamento faço semanalmente.

Nesta última quinta-feira, o filho do caseiro, um rapaz de 13 anos, começou a fazer o rastelamento... cheguei até ele, falando que ele poderia parar, que eu faria o serviço.  Ele disse que podíamos fazer o trabalho juntos.

O rapaz falou que eu deveria aprender a tocar o gado, a tirar leite de vaca, mas eu falei que não levo jeito pra coisa.  Também falou pra eu fazer outros tipos de serviço, na fazenda, que o primo me remuneraria, como o remunera.  Disse pra eu, no dia seguinte, começar a trabalhar na roça, ajudando ao seu pai, às 6 da manhã.  Respondi que o horário é bem cedo pra mim, que tenho coisas para fazer na casa onde moro. Ele falou que eu começasse a trabalhar às 7 hs.  Afirmei que trabalharia no dia seguinte, no entanto, não cumpri minha palavra(rs).  Às 9 horas , o rapaz me chamou pra trabalhar, respondi que eu estava ocupado e que não iria.  Ele:  "amanhã vc pode?".  Eu: "Não, porque eu vou até à cidade interiorana".

E o primo, como de costume, chegou pontualmente na sexta-feira, às 16:00 horas.  Ficamos só nos cumprimentos.

No sábado, sempre pontual, às 9 horas ele me chamou para ir até outra de suas fazendas.  Certamente, depois disso, almoçaríamos na casa da sua irmã, como ele faz todos os sábados.
Falei com ele que não iria, pois teria um compromisso na cidade interiorana, sendo que almoçaria num restaurante, que me indicaram, que serve tropeiro.   Além do mais, não havia necessidade de fazer compras, mantimentos.

De saco cheio...

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