Perdido, inquieto, sem rumo, resolvi aparecer hoje, novamente, na cidade interiorana.
Mas, é interessante fazer coisas de improviso. Ontem mesmo, pasmem, fiz uma coisa, logo depois de ter saboreado meu tradicional tropeiro, acompanhado de pinga, que há anos não fazia: chupei sorvete(rs). E, pela primeira vez, saboreei um Açaí. É bom, mas nem tanto. Sundae de morango é melhor(rs).
Ontem, cheguei em casa pouco antes das 14 horas. Fiquei com a casa toda trancada. Felizmente, não vi ninguém na fazenda. Mais tropeiro, mais pinga... e o sono chegou.
Na biblioteca da cidade, onde uso a internet, além das duas atendentes, mantenho contato com a faxineira, que é uma mulher cinquentona. Ela é casada com um dos donos do bar/restaurante, onde tenho costume de pegar meu marmitex de tropeiro. Só que há anos estão de corpos separados.
Ela é muito pessimista. Pior do que eu, vive queixando da vida, também com vontade de morrer. Toma remédio controlado, faz(ou fez) psicoterapia e já tentou o suicídio algumas vezes. Temos essas coisas em comum.
Hoje, agora a pouco, ela e eu falando de morte, quando falei questionando onde eu seria enterrado caso a morte me abraçasse: na sepultura do primo ou no jazigo que tenho no Cemitério da Paz, em BH?
Uma das atendentes, que tem fama de gênio ruim, me puxou a orelha, falando que se meu primo souber que tenho falado em morte, ele pode me expulsar... que sua família é muito católica, etc... De fato, são...
Caso eu fizer o corte final, será dentro da casa em que moro, à noite, claro, quando todos estiverem dormindo. A forma escolhida é a forca. Contudo, não é muito simples dar um nó na corda. A faxineira mesmo, da biblioteca, disse já ter tentado se matar com uma forca, mas deu tudo errado... não conseguiu fazer direito o nó. O telhado, junto com as madeiras, ao redor, fica muito alto. Se houver uma falha, corro risco de levar um tombo e até de danificar a madeira. Se eu malograr e o primo descobrir, estou ferrado.
Ontem, me deparei com um comentário de um navegante, numa postagem minha, que achei bem interessante. Não chego a crer na teoria dos Arcontes, mas, não acho que pode ser impossível. E isso é mais um incentivo para fazer o corte final, é mais um modo de desvalorizar a vida no planeta do dinheiro e dos problemas. Um mundo , o qual tenho ânsias de me livrar. Anseio com a liberdade, que, penso eu, só pode ser possível com a morte.
Vejam o comentário do navegante:
A Terra é um planeta controlado por uma espécie alienígena mais conhecida como ARCONTES, são Seres parasitários que se alimentam da energia dos humanos; principalmente a que é gerada por emoções negativas como, medo e violência; eles também são conhecidos como Senhores do Carma, enganam as consciências para reencarnarem nesse mundo denso que na verdade é o INFERNO tão temido pelos religiosos, que nm imaginam que já estão nele; como essa é una prisão vibratória, esses alienígenas negativos precisam manter essa atmosfera pesada , impregnada de medo ,violência e luxúria; eles obtém influência sobre as consciências encarnadas mediante a contratos fraudulentos, que lhes permite controlar a vida do indivíduo;assim podem induzir o mesmo a atos que que serão usados para convencer o mesmo a voltar para pagar " dívidas cármicas ".
O filósofo Stalin até que não deixa de ter razão.
Os seres espirituais, que os kardecistas denominam de espíritos de luz, seriam os Arcontes?
Mas, é interessante fazer coisas de improviso. Ontem mesmo, pasmem, fiz uma coisa, logo depois de ter saboreado meu tradicional tropeiro, acompanhado de pinga, que há anos não fazia: chupei sorvete(rs). E, pela primeira vez, saboreei um Açaí. É bom, mas nem tanto. Sundae de morango é melhor(rs).
Ontem, cheguei em casa pouco antes das 14 horas. Fiquei com a casa toda trancada. Felizmente, não vi ninguém na fazenda. Mais tropeiro, mais pinga... e o sono chegou.
Na biblioteca da cidade, onde uso a internet, além das duas atendentes, mantenho contato com a faxineira, que é uma mulher cinquentona. Ela é casada com um dos donos do bar/restaurante, onde tenho costume de pegar meu marmitex de tropeiro. Só que há anos estão de corpos separados.
Ela é muito pessimista. Pior do que eu, vive queixando da vida, também com vontade de morrer. Toma remédio controlado, faz(ou fez) psicoterapia e já tentou o suicídio algumas vezes. Temos essas coisas em comum.
Hoje, agora a pouco, ela e eu falando de morte, quando falei questionando onde eu seria enterrado caso a morte me abraçasse: na sepultura do primo ou no jazigo que tenho no Cemitério da Paz, em BH?
Uma das atendentes, que tem fama de gênio ruim, me puxou a orelha, falando que se meu primo souber que tenho falado em morte, ele pode me expulsar... que sua família é muito católica, etc... De fato, são...
Caso eu fizer o corte final, será dentro da casa em que moro, à noite, claro, quando todos estiverem dormindo. A forma escolhida é a forca. Contudo, não é muito simples dar um nó na corda. A faxineira mesmo, da biblioteca, disse já ter tentado se matar com uma forca, mas deu tudo errado... não conseguiu fazer direito o nó. O telhado, junto com as madeiras, ao redor, fica muito alto. Se houver uma falha, corro risco de levar um tombo e até de danificar a madeira. Se eu malograr e o primo descobrir, estou ferrado.
Ontem, me deparei com um comentário de um navegante, numa postagem minha, que achei bem interessante. Não chego a crer na teoria dos Arcontes, mas, não acho que pode ser impossível. E isso é mais um incentivo para fazer o corte final, é mais um modo de desvalorizar a vida no planeta do dinheiro e dos problemas. Um mundo , o qual tenho ânsias de me livrar. Anseio com a liberdade, que, penso eu, só pode ser possível com a morte.
Vejam o comentário do navegante:
A Terra é um planeta controlado por uma espécie alienígena mais conhecida como ARCONTES, são Seres parasitários que se alimentam da energia dos humanos; principalmente a que é gerada por emoções negativas como, medo e violência; eles também são conhecidos como Senhores do Carma, enganam as consciências para reencarnarem nesse mundo denso que na verdade é o INFERNO tão temido pelos religiosos, que nm imaginam que já estão nele; como essa é una prisão vibratória, esses alienígenas negativos precisam manter essa atmosfera pesada , impregnada de medo ,violência e luxúria; eles obtém influência sobre as consciências encarnadas mediante a contratos fraudulentos, que lhes permite controlar a vida do indivíduo;assim podem induzir o mesmo a atos que que serão usados para convencer o mesmo a voltar para pagar " dívidas cármicas ".
O filósofo Stalin até que não deixa de ter razão.
Os seres espirituais, que os kardecistas denominam de espíritos de luz, seriam os Arcontes?
Nenhum comentário:
Postar um comentário