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terça-feira, 13 de setembro de 2016

O inferno é aqui mesmo na Terra

Perdido, inquieto, sem rumo, resolvi aparecer hoje, novamente, na cidade interiorana.
Mas, é interessante fazer coisas de improviso.  Ontem mesmo, pasmem, fiz uma coisa, logo depois de ter saboreado meu tradicional tropeiro, acompanhado de pinga, que há anos não fazia: chupei sorvete(rs). E, pela primeira vez, saboreei um Açaí.  É bom, mas nem tanto. Sundae de morango é melhor(rs).

Ontem, cheguei em casa pouco antes das 14 horas.  Fiquei com a casa toda trancada. Felizmente, não vi ninguém na fazenda.  Mais tropeiro, mais pinga... e o sono chegou.

Na biblioteca da cidade, onde uso a internet, além das duas atendentes, mantenho contato com a faxineira, que é uma mulher cinquentona.  Ela é casada com um dos donos do bar/restaurante, onde tenho costume de pegar meu marmitex de tropeiro.  Só que há anos estão de corpos separados.
Ela é muito pessimista.  Pior do que eu, vive queixando da vida, também com vontade de morrer.  Toma remédio controlado, faz(ou fez) psicoterapia e já tentou o suicídio algumas vezes.  Temos essas coisas em comum.

Hoje, agora a pouco, ela e eu falando de morte, quando falei questionando onde eu seria enterrado caso a morte me abraçasse: na sepultura do primo ou no jazigo que tenho no Cemitério da Paz, em BH?
Uma das atendentes, que tem fama de gênio ruim, me puxou a orelha, falando que se meu primo souber que tenho falado em morte, ele pode me expulsar... que sua família é muito católica, etc... De fato, são...

Caso eu fizer o corte final, será dentro da casa em que moro, à noite, claro, quando todos estiverem dormindo.  A forma escolhida é a forca.  Contudo, não é muito simples dar um nó na corda.  A faxineira mesmo, da biblioteca, disse já ter tentado se matar com uma forca, mas deu tudo errado... não conseguiu fazer direito o nó.  O telhado, junto com as madeiras, ao redor, fica muito alto.  Se houver uma falha, corro risco de levar um tombo e até de danificar a madeira.  Se eu malograr e o primo descobrir, estou ferrado.

Ontem, me deparei com um comentário de um navegante, numa postagem minha, que achei bem interessante.  Não chego a crer na teoria dos Arcontes, mas, não acho que pode ser impossível.  E isso é mais um incentivo para fazer o corte final, é mais um modo de desvalorizar a vida no planeta do dinheiro e dos problemas.  Um mundo , o qual tenho ânsias de me livrar. Anseio com a liberdade, que, penso eu, só pode ser possível com a morte.

Vejam o comentário do navegante:
A Terra é um planeta controlado por uma espécie alienígena mais conhecida como ARCONTES, são Seres parasitários que se alimentam da energia dos humanos; principalmente a que é gerada por emoções negativas como, medo e violência; eles também são conhecidos como Senhores do Carma, enganam as consciências para reencarnarem nesse mundo denso que na verdade é o INFERNO tão temido pelos religiosos, que nm imaginam que já estão nele; como essa é una prisão vibratória, esses alienígenas negativos precisam manter essa atmosfera pesada , impregnada de medo ,violência e luxúria; eles obtém influência sobre as consciências encarnadas mediante a contratos fraudulentos, que lhes permite controlar a vida do indivíduo;assim podem induzir o mesmo a atos que que serão usados para convencer o mesmo a voltar para pagar " dívidas cármicas ".

O filósofo Stalin até que não deixa de ter razão.

Os seres espirituais, que os kardecistas denominam de espíritos de luz, seriam os Arcontes?

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