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terça-feira, 25 de outubro de 2016

O almoço, programado para domingo passado, acabou acontecendo no sábado.

O primo e sua esposa chegaram pouco antes das 8 horas, enquanto eu acabava de rastelar o quintal da casa.
Aos poucos , a parentela foi chegando, com seus carros.

Um porco foi assassinado.  Não, não mataram o marido da prima, a ex-patroa, infelizmente(rs).  Mataram um porco, animal.  O primo me convidou para o almoço, mas com a desculpa de que estava sujo e mal arrumado(e, de fato, estava), não aceitei o convite.  Sua irmã, que me ajudou bastante a encontrar um novo lar, gentilmente, me deu um prato do almoço, que comi à noite.

Minhas tarefas têm aumentado...o mato não para de crescer...
O primo continua me tratando bem...
Os morcegos estão desaparecendo, o que torna minhas noites mais agradáveis.
Tenho comido chuchu, mandioca, pitanga, tomatinhos, mamão... tudo da roça.
E, pra minha felicidade, neste final de semana, não aconteceu poluição sonora.

Até o momento, não sou tão dependente das pessoas ,na fazenda do primo, como fui na anterior, no qual dependia até de carona, sendo que dependi bastante do casal 0.
Aqui, nesta fazenda, nem peço carona.  O caminho até a cidade é bem mais curto e tranquilo, sem poeiras, já que a maior parte do trajeto , é feita numa rodovia, um BR.

Enquanto a priminha, a ex-patroa, queria mandar na casa em que eu morava, intrometendo até na limpeza; para isso, teve até a cumplicidade de uma de nossas tias, meu primo entrou apenas duas vezes onde moro atualmente, e sua esposa, até hoje, não entrou...

Que a sorte continue do meu lado, me dando tranquilidade, saúde e paz.
Mas, todo cuidado é pouco, pois todos sabem que "são demais os perigos desta vida".

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