Eu costumava referir a nós como o "Trio Maldito". Porém , estávamos mais para "Os Três Patetas". Todos três eram retardados. O menos retardado era o Amarildo.
Um dia, durante as férias escolares, depois de discutirmos o dia inteiro, Getúlio e eu saímos na porrada, na garagem do prédio, em que morávamos. Amarildo e outro colega, o Célio(nome fictício) estavam presentes.
Amarildo separou a briga. A mãe de Getúlio, ao ouvir o barulho, me xingou muito, falando que não deixaria eu bater no seu filho e que nunca gostou que Getúlio fosse meu amigo, que minha família era de "gentinha". A xinguei muito. Aí, a irmã, mais velha, do Getúlio, chega e diz: "eu estava namorando... vc e o Getúlio poderiam até matar um o outro, que não me importaria, mas vc xingar minha mãe, não admito"! Também a xinguei muito. Foi uma péssima noite: briguei com uma família inteira!
Tempos depois, voltei a conversar com a família.
E, depois disso, é que Getúlio e eu ficamos bem mais amigos.
Amarildo, praticamente, já havia se afastado de nós, tendo contato com uma turma, num bairro próximo.
Antes disso, o Getúlio era até meio implicado comigo. Um dia , até disse: "pô, vc não pode ver mulher, que fica doido!". E ele acabou ficando bem parecido comigo.
Nesta fase, ficávamos com muita frequência juntos.
O que tínhamos muito em comum: éramos bem gozadores. Nunca ri tanto na minha vida!
E, por causa de brincadeiras, brigamos verbalmente, por um motivo bem banal. Nunca mais voltamos a conversar.
Nem tudo era agradável na esquina, me desentendi com um tanto de colegas.
Sendo que houve uma época que mais dois colegas passaram a conviver conosco, o Célio e o Vander(nomes fictícios). Me desentendi com os dois. Ah, havia também o Fausto; com este sempre me relacionei bem.
Alguns colegas não tinham respeito algum comigo. Eu era visto como desajeitado, esquisito, cheio de manias, temperamental e bobo; era ruim em tudo, em todas as competições... implicavam com meus gostos, com a minha aparência(eu era magrelo e tinha o rosto cheio de espinhas).
Um dia, durante as férias escolares, depois de discutirmos o dia inteiro, Getúlio e eu saímos na porrada, na garagem do prédio, em que morávamos. Amarildo e outro colega, o Célio(nome fictício) estavam presentes.
Amarildo separou a briga. A mãe de Getúlio, ao ouvir o barulho, me xingou muito, falando que não deixaria eu bater no seu filho e que nunca gostou que Getúlio fosse meu amigo, que minha família era de "gentinha". A xinguei muito. Aí, a irmã, mais velha, do Getúlio, chega e diz: "eu estava namorando... vc e o Getúlio poderiam até matar um o outro, que não me importaria, mas vc xingar minha mãe, não admito"! Também a xinguei muito. Foi uma péssima noite: briguei com uma família inteira!
Tempos depois, voltei a conversar com a família.
E, depois disso, é que Getúlio e eu ficamos bem mais amigos.
Amarildo, praticamente, já havia se afastado de nós, tendo contato com uma turma, num bairro próximo.
Antes disso, o Getúlio era até meio implicado comigo. Um dia , até disse: "pô, vc não pode ver mulher, que fica doido!". E ele acabou ficando bem parecido comigo.
Nesta fase, ficávamos com muita frequência juntos.
O que tínhamos muito em comum: éramos bem gozadores. Nunca ri tanto na minha vida!
E, por causa de brincadeiras, brigamos verbalmente, por um motivo bem banal. Nunca mais voltamos a conversar.
Nem tudo era agradável na esquina, me desentendi com um tanto de colegas.
Sendo que houve uma época que mais dois colegas passaram a conviver conosco, o Célio e o Vander(nomes fictícios). Me desentendi com os dois. Ah, havia também o Fausto; com este sempre me relacionei bem.
Alguns colegas não tinham respeito algum comigo. Eu era visto como desajeitado, esquisito, cheio de manias, temperamental e bobo; era ruim em tudo, em todas as competições... implicavam com meus gostos, com a minha aparência(eu era magrelo e tinha o rosto cheio de espinhas).
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