É comum escutarmos: "eu era feliz e não sabia". Há até quem tem saudades da ditadura militar, que governou o Brasil, de 1964 a 1985: "Na época do governo militar, éramos felizes e não sabíamos".
Já que falei em política, me lembrei que o líder soviético/comunista, Stalin, afirmava que os comunistas eram de um feitio diferente. Por incrível que pareça, minha humilde, fraca e infame pessoa(rs), também é de um feitio diferente, pois não cheguei a ser feliz e não saber.
Tirante, na infância, nunca fui feliz.
Minha saudosa mãe mesmo dizia que eu não dei trabalho algum pra ela, quando criança; foi à partir da adolescência que me tornei uma pessoa difícil, problemática.
Fui sortudo por ter tido uma infância feliz, já que alguns não tiveram a mesma sorte.
Contudo, não há como esquecer que as crianças são felizes, pelo fato de serem ignorantes.
O filósofo alemão, Schopenhauer, percebeu tal fato.
Aos poucos percebi que fui enganado pela vida.
E vivo a falar que o véu de Maia impede que a maioria dos habitantes da Terra, reconheça que a vida é um logro.
No post "A esquina silenciosa e o palco vazio", que gerou três capítulos(rs), revelo que na esquina, a qual morei por quatro anos, na adolescência, mesmo com problemas, brigas e frustrações, eu pensava ser feliz. Me mudei de lá a contra-gosto, em 30.12.1973. Muitos anos depois, é que percebi que, na realidade, eu não era feliz na esquina ,que se tornou silenciosa... morta.
A ignorância e o véu de Maia, me impediram, durante anos, de descobrir o quão infeliz foi minha saga naquele lugar.
Nos meus blogs, falei sobre os piores anos da minha vida. Em ordem de ruindade: 2008,1998,2009.
E mais três anos terríveis, nos quais o fantasma da falta de moradia e da fome, me assombraram: 2014,2015, 2016. Três anos consecutivos... A alegria me abandonou de vez.
E os anos melhores da minha vida?
Vejam no próximo capítulo(rs)
Já que falei em política, me lembrei que o líder soviético/comunista, Stalin, afirmava que os comunistas eram de um feitio diferente. Por incrível que pareça, minha humilde, fraca e infame pessoa(rs), também é de um feitio diferente, pois não cheguei a ser feliz e não saber.
Tirante, na infância, nunca fui feliz.
Minha saudosa mãe mesmo dizia que eu não dei trabalho algum pra ela, quando criança; foi à partir da adolescência que me tornei uma pessoa difícil, problemática.
Fui sortudo por ter tido uma infância feliz, já que alguns não tiveram a mesma sorte.
Contudo, não há como esquecer que as crianças são felizes, pelo fato de serem ignorantes.
O filósofo alemão, Schopenhauer, percebeu tal fato.
Aos poucos percebi que fui enganado pela vida.
E vivo a falar que o véu de Maia impede que a maioria dos habitantes da Terra, reconheça que a vida é um logro.
No post "A esquina silenciosa e o palco vazio", que gerou três capítulos(rs), revelo que na esquina, a qual morei por quatro anos, na adolescência, mesmo com problemas, brigas e frustrações, eu pensava ser feliz. Me mudei de lá a contra-gosto, em 30.12.1973. Muitos anos depois, é que percebi que, na realidade, eu não era feliz na esquina ,que se tornou silenciosa... morta.
A ignorância e o véu de Maia, me impediram, durante anos, de descobrir o quão infeliz foi minha saga naquele lugar.
Nos meus blogs, falei sobre os piores anos da minha vida. Em ordem de ruindade: 2008,1998,2009.
E mais três anos terríveis, nos quais o fantasma da falta de moradia e da fome, me assombraram: 2014,2015, 2016. Três anos consecutivos... A alegria me abandonou de vez.
E os anos melhores da minha vida?
Vejam no próximo capítulo(rs)
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