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terça-feira, 21 de março de 2017

Não, eu não fui feliz e não sabia(2)

Em 1991, eu falava, de boca cheia, com dois colegas de serviço, que um determinado dia de fevereiro(não me lembro mais que dia), foi o mais feliz da minha vida.
Por que?  Porque consegui ter nos meus braços, com muitos beijos e amassos(rimou, heim
?), uma garota, a qual eu estava apaixonado.
No dia seguinte, fomos para um motel. Uma semana depois, mais motel...

E, durante uns anos, pensei que 1991 foi o ano melhor da minha vida.
Balela!!!
Só consegui levar a garota duas vezes para a cama. E "ficamos" por muito pouco tempo... no final, ela rejeitou o meu beijo. Além do mais, apesar do enorme prazer de ter a mulher que gostamos, em nossos braços, ela não era apaixonada por mim, apenas "ficou" comigo.  Valendo lembrar que ela não brincou com meus sentimentos, já que me revelou, antes de "ficarmos", antes mesmo  de ficar ciente sobre minha paixão, que não conseguia se esquecer do ex-namorado...  Entretanto, foi bem triste o fim do nosso caso, pois ficou patente que ela não queria mais contato comigo.  Tudo durou pouco tempo demais!

Ainda em 1991, perdi o emprego, numa firma de contabilidade, que eu gostava de trabalhar, a qual tive até um pouco de estabilidade(trabalhei lá por um ano e oito meses). Foi a única empresa, das pouco mais de vinte em que trabalhei, que gostei de labutar.
Minha saída, me desentendendo com o patrão, foi traumática; e eu previa que não me adaptaria em outras firmas, o que, de fato, aconteceu.

Neste mesmo ano, depois de onze meses separado da minha mulher, voltamos, no meio do ano. Voltei a morar com ela. Mas, em dois meses nos separamos.  Novamente, voltei pra casa dos meus pais.  Foi bem constrangedor!
Foi um ano bom?

... continua...


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