Não sinto saudade dela? É, dela, a última paixão da minha vida?
Bem, ela me tendo como um monstro mais terrível que o Monstro da Lagoa Negra, há três anos e meio, afirmou que morri pra ela.
Entretanto, eu gostaria que tudo fosse diferente, que voltássemos aos nossos bons tempos no principio da nossa amizade, mas com uma diferença: que ela estivesse apaixonada por mim, assim como eu estava apaixonado por ela.
Sei não, parece que sinto saudades dela, mesmo tendo ciência que nunca mais teremos contato, já que morri pra ela. Não obstante, não morri só pra ela, morri pra todos, pra tudo, enfim, morri pra este mundo, mas, infeliz e paradoxalmente, ainda vivo nele.
Ela prefere ele. O cachorro é o melhor amigo da mulher.
E tudo isso me faz lembrar que o amor morreu.
Tudo Isso Me Faz Lembrar que o Amor Morreu(Odair José)
Minha casa verde
O meu carro branco
Os móveis do meu quarto
Meu sorriso franco
Meu jardim de inverno
O meu telefone
Meu anel de prata
Onde gravei seu nome
Tudo isso só me faz lembrar
Que você existiu, que você partiu
Tudo isso só me faz lembrar
Que o amor morreu, você não vai voltar
Um disco na vitrola
Uma luz apagada
Um cigarro entre os dedos
Uma porta trancada
Uma saudade imensa
Tomando conta de mim
Pois sem sua presença
Eu me encontrei no fim
Tudo isso só me faz lembrar
Que você existiu, que você partiu
Tudo isso só me faz lembrar
Que o amor morreu, você não vai voltar
Bem, ela me tendo como um monstro mais terrível que o Monstro da Lagoa Negra, há três anos e meio, afirmou que morri pra ela.
Entretanto, eu gostaria que tudo fosse diferente, que voltássemos aos nossos bons tempos no principio da nossa amizade, mas com uma diferença: que ela estivesse apaixonada por mim, assim como eu estava apaixonado por ela.
Sei não, parece que sinto saudades dela, mesmo tendo ciência que nunca mais teremos contato, já que morri pra ela. Não obstante, não morri só pra ela, morri pra todos, pra tudo, enfim, morri pra este mundo, mas, infeliz e paradoxalmente, ainda vivo nele.
Tudo Isso Me Faz Lembrar que o Amor Morreu(Odair José)
Minha casa verde
O meu carro branco
Os móveis do meu quarto
Meu sorriso franco
Meu jardim de inverno
O meu telefone
Meu anel de prata
Onde gravei seu nome
Tudo isso só me faz lembrar
Que você existiu, que você partiu
Tudo isso só me faz lembrar
Que o amor morreu, você não vai voltar
Um disco na vitrola
Uma luz apagada
Um cigarro entre os dedos
Uma porta trancada
Uma saudade imensa
Tomando conta de mim
Pois sem sua presença
Eu me encontrei no fim
Tudo isso só me faz lembrar
Que você existiu, que você partiu
Tudo isso só me faz lembrar
Que o amor morreu, você não vai voltar
Prezado Sr. Roderick Verden,
ResponderExcluirDesde há algumas semanas venho acompanhando seu blog, que descobri pesquisando a respeito de blogs que falavam sobre misantropia. Não só este como seus antigos blogs.
Sou desses que não consegue dormir cedo, então por algumas noites meu passatempo foi tentar juntar os pontos. Tenho tentado fazer as conexões entre os posts e descobrir quem são seus desafetos e, como meta principal, quem é LL.
Na realidade tenho quase certeza de quem é um de seus desafetos (A.R.) e o nome verdadeiro da LL (chamarei aqui simplesmente de B.N. ou talvez E.N., não sei se é esse mesmo o nome).
Seja como for, é perceptível que o senhor teve boa educação e conhece coisas que a maioria não conhece.
Gostaria de fazer algumas sugestões a respeito de livros/filmes, começando com "Keep the Aspidistra Flying" de George Orwell (no Brasil teve três títulos: Mantenha o Sistema, Moinhos de Vento e A Flor da Inglaterra), que fala sobre um homem que se nega a se escravizar perante o dinheiro e a sociedade.
Quanto ao filme, fico curioso se já assistiu a "Taxi Driver" do Martin Scorsese com Robert De Niro (creio que você gostaria do filme).
Acho que para o senhor o acesso ao livro será mais fácil. Mas, seja como for, fica também a sugestão de filme.
Aliás, falando em livros: já pensou em escrever um livro - talvez meio real, meio ficção - a respeito de tudo que você escreve no blog? Certamente seria algo que eu leria e, talvez, seja um meio de fazer o que gosta e se afastar da vida tão restritiva que leva.
Abraços, Sr. Roderick.
Continue postando!
Prezado E.R., seja bem-vindo.
ExcluirAcabei de passar no seu blog e gostei muito do que vi.
Parabéns!
Apesar da fama de "Taxi Driver", não assisti o filme.
Tanto os livros como o filme, é quase impossível de eu olhá-los, principalmente pelo fato de eu não ter mais internet diária. Só uso o computador duas vezes por semana, na biblioteca da cidade interiorana.
Meus posts e outras coisas que pesquiso, me impedem de ter acesso aos livros-mesmo frequentando semanalmente uma biblioteca- e, mais ainda ao filme.
Mas, lhe agradeço imensamente a dica. Valeu!
Quanto à identidade da LL, gostaria que vc, se possível, me revelasse como descobriu seu nome. Te peço que volte a comentar revelando como, e não vou publicar seu comentário; contudo, lhe avisarei que recebi sua mensagem.
Se vc quiser, pode me dar seu e-mail, que também não publicarei no blog.
Quanto ao (suposto) desafeto, A.R., não estou me lembrando dele. Afinal, tive tanto desafeto no mundo virtual(rimou, hein?)e devido à minha idosidade, a memória falha(rs).
Mas, gostaria , também, que vc me revelasse o nome dele.
Quanto ao livro, há anos que uma conhecida virtual me fez a mesma sugestão, até me indicando uma moça, que trabalha com publicação de livros. Mas, até nisso, tem que ter capital, e agora, desde que moro na roça, tenho meus afazeres, o que deixa meu tempo bem escasso.
Muito obrigado pela mensagem.
Abraços