O último final de semana não foi agradável.
Tive a felicidade de não ver o primo na sexta-feira, porém ele , sua esposa , uma de suas sobrinhas, suas filhinhas e o pai dela, apareceram na fazenda, logo no começo da manhã, quando eu começava a limpar o enorme quintal.
Ele falou para que eu o acompanhasse , no seu carro, até a cidade interiorana. Neguei, alegando que eu estava a limpar o quintal e que minha roupa estava suja suja. Ele respondeu que não tinha problema... fui obrigado a acompanhá-lo(bem a contra-gosto).
No caminho, papo ruim, brincadeiras bestas e a contumaz megalomania. Ele faz questão de contar sobre suas posses... tudo dele, pra ele, é melhor do que o das outras pessoas.
De nada adiantou ele pagar um quilo de linguiça pra mim e, junto com sua esposa, terem me dado uma camisa/camiseta , de presente de aniversário. Eu estava muito contrariado.
No domingo, iria ser comemorado o aniversário da esposa do primo, num churrasco, com um tanto de convidados.
Minha contrariedade , só aumentava. Pensei, na semana seguinte, de ter uma séria conversa com ele, lhe revelando meu descontentamento e o avisando que eu não pretendia mais morar na fazenda.
E, no domingo, não abri meu lar; não saí de casa. Deixei a casa um pouco escura. O primo , com os seus, chegou na fazenda, por volta das 8 horas e, imediatamente, me chamou , com sua voz gritada, irritante. Ele gritava meu nome da casa grande, onde fica com a sua família. Fingi que não escutei. Depois de minutos de silêncio, ele chegou em frente à casa onde moro. Lhe revelei que eu estava doente, com uma forte dor de cabeça, sentindo muito frio, de cama, enrolado nas cobertas.
Não gosto de mentir, mas cheguei ao ponto de inventar uma doença, que, felizmente, não existia.
O primo quis me levar numa unidade de saúde. Suspeitou até de dengue. Nossa conversa, foi comigo dentre de casa e ele do lado de fora. Claro que eu não quis ser medicado, falando até que havia tomado um comprimido.
No começo da tarde, um sobrinho dela me deu duas garrafas de gatorade e duas águas de coco, enviados pela esposa do primo, pra eu não me desidratar. Ainda, à tarde, meu primo me deu um prato de comida, contendo ingredientes do churrasco. No começo da noite, lanchei, misturando pinga com gatorade(rs).
Pouco antes do primo ir embora, ele procurou saber se melhorei... lhe revelei que eu estava melhor...
continua...
Tive a felicidade de não ver o primo na sexta-feira, porém ele , sua esposa , uma de suas sobrinhas, suas filhinhas e o pai dela, apareceram na fazenda, logo no começo da manhã, quando eu começava a limpar o enorme quintal.
Ele falou para que eu o acompanhasse , no seu carro, até a cidade interiorana. Neguei, alegando que eu estava a limpar o quintal e que minha roupa estava suja suja. Ele respondeu que não tinha problema... fui obrigado a acompanhá-lo(bem a contra-gosto).
No caminho, papo ruim, brincadeiras bestas e a contumaz megalomania. Ele faz questão de contar sobre suas posses... tudo dele, pra ele, é melhor do que o das outras pessoas.
De nada adiantou ele pagar um quilo de linguiça pra mim e, junto com sua esposa, terem me dado uma camisa/camiseta , de presente de aniversário. Eu estava muito contrariado.
No domingo, iria ser comemorado o aniversário da esposa do primo, num churrasco, com um tanto de convidados.
Minha contrariedade , só aumentava. Pensei, na semana seguinte, de ter uma séria conversa com ele, lhe revelando meu descontentamento e o avisando que eu não pretendia mais morar na fazenda.
E, no domingo, não abri meu lar; não saí de casa. Deixei a casa um pouco escura. O primo , com os seus, chegou na fazenda, por volta das 8 horas e, imediatamente, me chamou , com sua voz gritada, irritante. Ele gritava meu nome da casa grande, onde fica com a sua família. Fingi que não escutei. Depois de minutos de silêncio, ele chegou em frente à casa onde moro. Lhe revelei que eu estava doente, com uma forte dor de cabeça, sentindo muito frio, de cama, enrolado nas cobertas.
Não gosto de mentir, mas cheguei ao ponto de inventar uma doença, que, felizmente, não existia.
O primo quis me levar numa unidade de saúde. Suspeitou até de dengue. Nossa conversa, foi comigo dentre de casa e ele do lado de fora. Claro que eu não quis ser medicado, falando até que havia tomado um comprimido.
No começo da tarde, um sobrinho dela me deu duas garrafas de gatorade e duas águas de coco, enviados pela esposa do primo, pra eu não me desidratar. Ainda, à tarde, meu primo me deu um prato de comida, contendo ingredientes do churrasco. No começo da noite, lanchei, misturando pinga com gatorade(rs).
Pouco antes do primo ir embora, ele procurou saber se melhorei... lhe revelei que eu estava melhor...
continua...
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