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quarta-feira, 18 de abril de 2018

Mais tranquilo, mas ainda insatisfeito

Como relatei, no  post anterior, na última segunda-feira, eu estava muito irritado.

Até chegar no sono, à noite, continuei irritadíssimo, pensando mesmo em avisar a todos que iria embora da fazenda, que nunca mais iria limpar o quintal cheio de folhas.

De madrugada, mudei de ideia.
Até o momento, estou mais calmo, mas continuo insatisfeito, revoltado, desanimado, sem perspectiva, como de costume.

Não gosto mesmo da fazenda onde moro.  Não gostei de lá, desde o primeiro dia...

Tentei , tenho tentado, ao máximo, me adaptar, nestes quase 20 meses em que moro lá, mas não tem jeito.

Sou desconfiado de todos ao meu redor...  Não me sinto bem lá.  Não exagerei no que disse no post anterior.

Na outra fazenda, onde morei, cheguei a gostar, mas o casal 0 me obrigou a ir embora.
E, hoje, sei que se eu morasse lá, as coisas seriam ainda piores do que na fazenda atual.
Afinal, o nefando marido da megera da minha prima, frequenta a fazenda com bem mais assiduidade.  Me contaram que, atualmente, além do galinheiro, há a presença de 13 cachorros!
Também me contaram que o marido da prima se desentendeu com seu cunhado, o dono do gado, que foi embora...
Lá seria bem pior pra mim, já que o marido da minha prima é um sujeito insuportável.

É a vida... mas cadê a morte que não toma uma providência?

2 comentários:

  1. A morte tirou ferias...

    Qual o problema com essa fazenda? O campo é quase sempre todo igual, uma coisa ou outra que difere... mas a vida no campo é sempre a mesma coisa onde vc esteja...verde, animais e sossego...

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  2. Não é bem assim, já que nem sempre a gente tem sossego e eu vivo falando nisto no blog, mesmo na fazenda. Onde existe vida, existe problema. Onde há ser humano, não há sossego.

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